Eduardo Bolsonaro toma a atitude que todos esperavam no caso das Joias sauditas Eduardo Bolsonaro toma a atitude que todos esperavam no caso das Joias sauditas Eduardo Bolsonaro toma a atitude que todos esperavam no caso das Joias sauditas Pular para o conteúdo principal

Eduardo Bolsonaro toma a atitude que todos esperavam no caso das Joias sauditas

Nesta segunda-feira (8), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se comprometeu a enviar um ofício ao príncipe da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, solicitando que ele peça a devolução das joias dadas a Jair Bolsonaro (PL). Esses objetos valiosos são alvo da investigação da Polícia Federal contra o ex-presidente, que é acusado injustamente de enriquecimento ilícito e outros crimes.
Para Eduardo Bolsonaro, o pedido da PF para indiciar seu pai é claramente uma tentativa de perseguição política, já que nenhum dos presentes foi vendido. A estratégia do deputado é mostrar que, ao solicitar a devolução das joias, ficará provado que não houve venda, e que as ações da PF são baseadas em acusações infundadas. Em entrevista à CNN, Eduardo questionou o porquê de o presidente Lula (PT) estar autorizado a usar um relógio de alto valor recebido como presente, enquanto seu pai teve que entregar todos os presentes recebidos à Justiça.
A situação expõe uma evidente hipocrisia e a aplicação seletiva da lei, beneficiando o atual governo e penalizando adversários políticos. Eduardo Bolsonaro destacou que seu pai, Jair Bolsonaro, é uma pessoa desapegada e simples, que não precisa de itens de luxo. Ele sublinhou que Bolsonaro está satisfeito com seu relógio G-shock, indicando que a perseguição é infundada e motivada por razões políticas.
O deputado comprometeu-se a formalizar o pedido enviando um ofício à embaixada da Arábia Saudita, solicitando que o príncipe Mohammad bin Salman peça a devolução dos presentes. Essa ação visa demonstrar a falsidade das alegações contra Bolsonaro e expor a perseguição política disfarçada de investigação legal. Essa situação levanta questões sobre a integridade e a imparcialidade da Justiça e das instituições responsáveis pela investigação.
A seletividade na aplicação da lei e a perseguição política devem ser combatidas para garantir que a justiça prevaleça para todos, independentemente de suas afiliações políticas.

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