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Vídeo: Alckmin chaga ao nível mais alto da bajulação a Lula

O vice-presidente da República e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta terça-feira, 8 que ninguém era mais digno de ser ouvido que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A declaração foi dada no evento em que o petista sancionou a Lei do Combustível do Futuro, na Base Aérea de Brasília. "Fénelon dizia que o homem ou a mulher devem usar a palavra para exprimir o pensamento. E o pensamento para a verdade e a justiça", começou Alckmin, citando o pensador francês François Fénelon. "Ninguém mais do que Vossa Excelência, presidente Lula é digno de ser ouvido. Fale a nós!". Sob aplausos e depois de vários apertos de mão, o vice-presidente retornou ao seu lugar e não discursou mais na cerimônia.

Inexplicavelmente, Moraes atinge o máximo da "crueldade"

O ex-deputado federal Daniel Silveira permanece encarcerado, apesar dos reiterados esforços de sua defesa para assegurar sua liberdade. Segundo o advogado Paulo Faria, Silveira vive sob condições que configuram “tortura” na prisão. O advogado formalizou uma denúncia contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), junto à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, nos Estados Unidos, no início de outubro, alegando violações aos direitos humanos. A defesa destaca que Silveira sofre de crises de ansiedade e necessita urgentemente de tratamento psicológico. No entanto, Faria afirma que Moraes tem se recusado a permitir o acesso a esse tratamento essencial, e acusou o magistrado de “ignorar todas as demandas que favorecem o ex-deputado”. Na terça-feira, 8, Moraes atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para progressão de Silveira ao regime semiaberto. No entanto, a defesa alega que a decisão é insuficiente para melhorar a situaç

Lindbergh se desespera no papel de bajulador do STF e acaba sendo desmoralizado por Bia Kicis

Na quarta-feira (9), o deputado petista Lindbergh Farias (RJ) protagonizou um momento constrangedor durante a votação da PEC que limita as decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF). A proposta, que estava sendo votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, gerou forte reação da base governista, que tentou sem sucesso retirar o tema da pauta. Diante da consolidação de uma união entre partidos de direita e centro a favor da PEC, Lindbergh expressou descontentamento, chamando o processo de "circo" e afirmando que a proposta seria inconstitucional e ineficaz. Ele também sugeriu que o STF não teria receio das medidas propostas pelo Congresso, desvalorizando o impacto da iniciativa. Em resposta, a deputada Bia Kicis (PL-DF) desmoralizou Lindbergh, criticando a postura dos parlamentares que defendem o STF em meio às reações do Congresso contra o "ativismo judicial". Kicis destacou que tais parlamentares demonstram

Justiça acusa PF de ignorar processo legal no caso Anderson Torres

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu suspender o processo disciplinar da Polícia Federal (PF) contra o ex-ministro Anderson Torres, relacionado aos eventos de 8 de janeiro. A decisão, emitida na terça-feira (8), apontou que a PF cometeu irregularidades durante a investigação, desrespeitando o devido processo legal. Torres era investigado por negligência e omissão, mas o tribunal concluiu que a responsabilidade de conduzir o caso deveria ser do governo do Distrito Federal, onde ele atuava como secretário de Segurança Pública na época dos fatos. A decisão também destacou que a Polícia Federal teria feito um pré-julgamento de Torres antes de finalizar as investigações, comprometendo a imparcialidade do processo. Além disso, a corporação violou o direito de defesa do ex-ministro, o que reforçou a suspeição sobre a condução do caso. Por conta disso, o TRF-1 determinou que a Corregedoria da PF preste esclarecimentos sobre o andamento da investigação, e o pr

Generais entram na mira do Tribunal de Contas da União

Um relatório sigiloso do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que o Exército Brasileiro descumpriu uma ordem de 2017 para implementar um sistema de fiscalização de armas de fogo e munições no país. Apesar do prazo de sete anos para a criação desse sistema, o projeto sequer foi iniciado. Esse descumprimento está sendo tratado com seriedade, especialmente pela área técnica do TCU, que sugere uma audiência com cinco generais que lideraram o Comando Logístico do Exército entre 2018 e 2024. Esses generais, que incluem Carlos Alberto Neiva Barcellos, Laerte de Souza Santos, Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, Eduardo Antonio Fernandes e Flávio Marcus Lancia Barbosa, poderão ser responsabilizados individualmente. A audiência proposta busca ouvir os militares antes da aplicação de punições, dando-lhes a oportunidade de se manifestarem sobre o descumprimento da ordem. O TCU considera grave o fato de que, mesmo após tantos anos, a decisão judicial não tenha sido cumprida

Juízes cometem barbárie jurídica, revelam voto e 'condenam' Pablo Marçal por antecipação

Pablo Marçal, ao que parece, está se tornando uma figura incômoda para o sistema político e judicial do Brasil. As recentes movimentações sugerem que a Justiça Eleitoral pode torná-lo inelegível, o que é uma estratégia clara para retirá-lo do debate político. Isso levanta questões sobre a imparcialidade das instituições e o uso do ativismo judicial como uma ferramenta para moldar o cenário político conforme interesses específicos. O jornalista Alexandre Garcia expressou sua indignação em relação ao ativismo judicial, algo que, segundo ele, vem crescendo nos últimos dez anos. A antecipação de julgamentos por parte de ministros do TSE e do STF, segundo a reportagem do *Valor Econômico*, é um exemplo desse ativismo. Garcia destaca o absurdo de juízes anunciarem possíveis sentenças antes mesmo de receberem um processo oficial. Isso levanta sérios questionamentos sobre a justiça e a presunção de inocência. Essa prática de antecipar julgamentos, especialmente em casos políti

URGENTE: CCJ aprova PEC que limita poderes do STF

Nesta quarta-feira (9), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que limita as decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF) e em outros tribunais superiores. A presidente da comissão, deputada Caroline de Toni (PL-SC), foi elogiada pelos colegas, por sua coragem em pautar a proposta. Esta é uma vitória para a democracia e para todos os cidadãos brasileiros. A proposta não visa apequenar, extinguir ou limitar poderes do judiciário, como a esquerda insiste em afirmar. Pelo contrário, visa restabelecer a harmonia dos Poderes no Brasil, que está comprometida há muitos anos – afirmou ela. Decisões monocráticas são aquelas tomadas por apenas um magistrado, ao contrário das decisões colegiadas, que são proferidas por um grupo de ministros (nos tribunais superiores) ou desembargadores (nos tribunais de segunda instância). A proposta, que teve origem no Senado, proíbe

'Eu amo o Malafaia', afirma Jair Bolsonaro após críticas do pastor

Após sofrer críticas do pastor Silas Malafaia nesta terça-feira (8), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou não ter mágoa do líder religioso, que o chamou de “covarde”, “omisso” e “porcaria de líder”, durante entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. O líder conservador optou por arrefecer o caso e disse que é importante todas as frentes da direita se unirem em prol da eleição de Ricardo Nunes (MDB) e derrotar Guilherme Boulos (PSOL) na corrida à Prefeitura de São Paulo. – Eu amo o Malafaia. Ninguém critica mulher feia. Ele ligou a metralhadora, mas isso passa – disse Jair Bolsonaro ao jornal O Globo, nesta terça. MALAFAIA SURPREENDE AO CRITICAR BOLSONARO O pastor Silas Malafaia surpreendeu a direita ao tecer críticas a Jair Bolsonaro em entrevistas a Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo e ao Estadão. Ele criticou a postura adotada pelo ex-presidente durante o primeiro turno das eleições 2024. – Bolsonaro foi covarde, omisso. Para ficar bem sabe com quem? Com segui

‘Governo Lula barrou compra de blindados israelenses por questões ideológicas’

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, expôs a interferência do Governo Lula nos assuntos de sua pasta, especialmente em relação à licitação para a aquisição de 36 blindados destinados à artilharia do Exército, que foi vencida por uma empresa israelense. Embora o Tribunal de Contas da União (TCU) tenha emitido um parecer favorável ao processo, a compra foi impedida pela presidência. “Houve agora uma concorrência, uma licitação, e venceram os judeus, o povo de Israel. Mas, por questão da guerra, do Hamas, os grupos políticos, nós estamos com essa licitação pronta, mas por questões ideológicas nós não podemos aprovar”, disse Múcio em um evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira (08). Múcio não especificou qual licitação foi barrada, mas a negociação em andamento se refere à licitação de quase R$ 1 bilhão vencida pela Elbit Systems pelos critérios técnico e de menor preço à frente de concorrentes da França, China e Eslováquia.

Mesmo com o 'sumiço' de Glenn e o 'silêncio' de Pacheco, impeachment de Moraes deve ganhar força

A mobilização pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes promete ganhar força após o segundo turno das eleições. Com mais de 1,5 milhão de assinaturas e o apoio formal de centenas de parlamentares, o pedido, que já foi apresentado ao presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, ainda permanece sem resposta. Essa situação gerou uma onda de indignação entre os apoiadores do impeachment, que consideram a permanência de Moraes no cargo uma ameaça à democracia e às liberdades civis. Parlamentares têm manifestado intenções de "parar" e "travar" os trabalhos no Congresso em protesto à inércia em relação ao pedido de impeachment, embora tais ações ainda não tenham se concretizado. A expectativa é que, com a intensificação da mobilização popular e a proximidade do segundo turno, as vozes contrárias a Moraes se unam para exigir uma resposta definitiva. Pacheco, por sua vez, prometeu se pronunciar sobre o assunto ainda este ano, mas até agora não ho

Marçal impõe uma única condição para apoiar Nunes no 2º turno

Pablo Marçal continua gerando polêmicas. Dessa vez, ele impôs uma condição para apoiar o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), no segundo turno. Marçal quer um pedido de perdão público de Nunes, do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Eu só por um milagre apoiaria Nunes depois do que ele afirmou na segunda-feira, quando rejeitou minha participação em sua campanha: ‘No meu palanque, não’, disse Nunes”, afirmou Marçal. “Não vou apoiar Ricardo Nunes e que fique registrado que não haverá meu apoio pessoal pela arrogância deles. Tenho convicção de que não têm humildade para isso [pedido de perdão]”, declarou. Marçal ressaltou que, caso não haja essa retratação, liberará o voto de seus eleitores, já que também não apoia Guilherme Boulos (PSOL). Informações Jornal da Cidade

Tarcísio defende Bolsonaro e fala em união da direita

O governador Tarcísio de Freitas se pronunciou nesta terça-feira (8) sobre a necessidade de uma união sólida na direita, em meio às recentes críticas direcionadas a Jair Bolsonaro. O ex-presidente tem sido alvo de descontentamento por parte de seus eleitores e do pastor Silas Malafaia, devido à falta de apoio incisivo ao candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal. Apesar das críticas, Tarcísio enfatizou a importância de Bolsonaro como o principal líder da direita no Brasil. Tarcísio reforçou que, para enfrentar os desafios que o país enfrenta, a direita deve se manter coesa e pronta para combater as ameaças que a esquerda representa para a liberdade e o desenvolvimento do país. Ele lembrou que Bolsonaro continua sendo a maior liderança política da direita, destacando o papel fundamental do ex-presidente em dar voz aos anseios da população brasileira, especialmente durante períodos de crises. O governador de São Paulo também enalteceu o legado deixado po

Aliado de Nunes a Bolsonaro: “Não precisamos mais”

Aliado de Ricardo Nunes (MDB), o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP, foto) acredita que a entrada de Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno poderia atrapalhar a campanha à reeleição do prefeito de São Paulo. “O que pode atrapalhar o Nunes é o Bolsonaro querer fazer campanha agora. Se Bolsonaro entrar agora na campanha do Nunes, só vai atrapalhar”, disse o parlamentar a O Globo. E deu um recado ao ex-presidente: “Quando a gente precisou dele, ele não foi. Agora não precisamos mais”, afirmou. “Bolsonaro agora quer vir na janelinha? Janelinha não”, completou. Segundo o jornal, os aliados de Nunes confiam que a tendência é o eleitorado de direita votar automaticamente no atual prefeito contra Guilherme Boulos (PSOL). Bolsonaro manteve distância Durante o primeiro turno, o ex-presidente se manteve distante da campanha do prefeito de São Paulo pela reeleição. Às vésperas da votação, em meio a uma disputa apertada entre Nunes, Boulos e Marçal, ele chegou a dizer qu

Daniel Silveira não foi solto, apenas mudou de presídio. Entenda

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta segunda-feira (7), conceder a progressão de regime prisional ao ex-deputado federal Daniel Silveira para o regime semiaberto, mas determinou que a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) adote providências para que ele vá para uma colônia agrícola, industrial ou similar. Atualmente, segundo dados do site da Seap, apenas um estabelecimento prisional no estado do Rio de Janeiro se enquadra no perfil citado por Moraes, a Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, que fica em Magé, cidade da Região Metropolitana do Rio. De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizados até o dia 30 de setembro, a colônia agrícola de Magé tem 116 presos, todos do sexo masculino, em cumprimento de pena no regime semiaberto. A capacidade do local é de 140 vagas. Segundo o CNJ, 75 detentos da colônia atuam em trabalho interno (dentro da unidade) e 23 em

CPI das Bets: Senado declara Guerra contra sites de apostas

Nesta terça-feira (8), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu o requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das bets. A medida cria o colegiado, que ficará responsável por apurar a questão dos sites de apostas ilegais no país. O pedido de abertura é da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) e teve o apoio de 30 senadores. A CPI irá funcionar por um período de 130 dias e será compostas por 11 membros titulares e mais sete suplentes. O próximo passo é a indicação pelos partidos dos membros do colegiado. O requerimento aponta que a CPI irá “investigar a crescente influência dos jogos virtuais de apostas online no orçamento das famílias brasileiras”. – A crescente popularidade dos jogos virtuais de apostas online no Brasil tem atraído a atenção das autoridades, especialmente em relação à possibilidade de lavagem de dinheiro em larga escala. Um fato determinante para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o tema

“Não sou bolsominion”, afirma Malafaia após críticas a Bolsonaro

A recente entrevista do pastor Silas Malafaia repercutiu bastante devido às críticas diretas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Mesmo se considerando um aliado, Malafaia deixou claro que não se sente obrigado a seguir cegamente as decisões de Bolsonaro, reforçando sua independência de pensamento. Ele destacou que, enquanto aliado, tem o direito de tanto elogiar quanto criticar o ex-presidente, rejeitando rótulos como "bolsominion", em uma clara tentativa de diferenciar-se dos apoiadores mais fervorosos que, segundo ele, agem cegamente movidos pela paixão. O pastor também lembrou o apoio que deu a Bolsonaro nos últimos anos, afirmando que, apesar das críticas atuais, foi uma das vozes mais importantes na defesa do ex-presidente. Para ele, a paixão de alguns apoiadores faz com que eles cometam erros, pois agem sem a racionalidade necessária. Esse tipo de postura, segundo Malafaia, é prejudicial e cega as pessoas para a realidade dos fatos. Sua crítica veio, em parte, como

Engler está prestes a fechar apoio decisivo para decolar no 2º turno em BH

Bruno Engler iniciou muito bem o 2º turno da campanha em Belo Horizonte. Tudo indica que terá um reforço de peso em seu palanque. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), deve formalizar, nos próximos dias, o apoio a Bruno Engler (PL). No primeiro turno da capital mineira, Zema esteve junto ao deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) e indicou sua ex-secretária de Planejamento, Luísa Barreto (Novo). A declaração iminente de apoio repete uma conduta adotada por Romeu Zema nas eleições de 2022 quando, no segundo turno, o governador esteve com Jair Bolsonaro (PL).

Governo Lula Admite Intervenção Ideológica em Licitação Pública

Nesta terça-feira, 8 de outubro, o ministro da Defesa, José Múcio, trouxe à tona preocupações sobre interferências ideológicas em processos de licitação durante um evento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília. Múcio mencionou especificamente uma licitação, vencida por Israel, que permanece travada por conta de questões políticas e ideológicas associadas ao atual conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. De acordo com Múcio, a licitação foi ganha pelo "povo de Israel", mas a sua implementação está sendo impedida devido à atual guerra e às complexidades políticas envolvidas. Ele explicou que, embora a licitação esteja tecnicamente pronta, não pode ser aprovada por questões ideológicas. As palavras do ministro reforçam a percepção de que fatores externos e geopolíticos estão influenciando diretamente as decisões de compra e venda de armamentos e equipamentos militares por parte do Brasil. E deixa escancarada que o governo do Brasil

Marçal se revolta com recusa do apoio de Nunes e sobra até pra Bolsonaro; VEJA VÍDEO

O cenário político em São Paulo está em ebulição após as recentes declarações do influenciador Pablo Marçal, ligado ao PRTB, que obteve 28% dos votos nas eleições municipais. Marçal, conhecido por seu estilo direto, tomou uma decisão que pode impactar o segundo turno: ele não apoiará a reeleição do prefeito Ricardo Nunes, do MDB. Essa decisão ocorre em meio a tensões e declarações polêmicas, envolvendo alguns dos nomes mais influentes do cenário político nacional. Em uma declaração incisiva, Marçal deixou claro que apenas reconsideraria seu apoio se uma série de figuras públicas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador Tarcísio de Freitas, se retratassem sobre as alegadas “mentiras” propagadas contra ele. Contudo, segundo suas próprias palavras, o influenciador não tem expectativas de que isso aconteça devido ao que chama de “orgulho” dos envolvidos. Sem declarar apoio a nenhum candidato e com muitos de seus votos vindos das periferias, Marçal afirmou qu