Desmoralizado e desprestigiado, Eduardo Leite tenta reaparecer da pior forma, mas acaba desmascarado
O tipo de desonestidade típica do "centro", que na verdade de centro não tem nada, servindo como linha auxiliar da esquerda radical, é algo que merece ser desmascarado. Eduardo Leite, por exemplo, faz um discurso enganador que tenta se posicionar como uma alternativa moderada, mas na verdade, age em consonância com os interesses da esquerda globalista.
Ao comentar sobre a situação na França, Leite tenta pintar a coalizão de Emmanuel Macron como uma vitória do centro. No entanto, a realidade é que Macron, com suas políticas socialistas globalistas, perdeu um número significativo de deputados. Quem realmente cresceu nas eleições foi o partido de direita, que só não alcançou a maioria no parlamento devido a uma aliança estratégica entre o "centro" e a extrema-esquerda, que retiraram candidatos em distritos chave para evitar a vitória da direita.
Essa manobra na França lembra muito o que aconteceu no Brasil. Políticos tucanos e outros supostos "centristas" se uniram para garantir a ascensão de Lula, o descondenado, à presidência, colocando o país em uma trajetória de crise. Essa aliança foi essencial para a vitória de Lula, mostrando que o "centro" serviu mais como um facilitador da agenda da esquerda radical do que como uma força moderadora.
Na França, a aliança entre o "centro" e a extrema-esquerda envolveu apoiar políticas extremas, como o apoio ao terrorismo islâmico e a estatização completa da economia.
Essas alianças são feitas sob o pretexto de combater o "extremismo de direita", mas na verdade, elas apenas fortalecem políticas que vão contra os interesses dos cidadãos comuns.
Um exemplo claro dessa traição ao centrismo é o atual vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin. Ele se apresentava como um opositor de Lula e como um "centrista" moderado, mas não hesitou em se unir ao PT, cantando a Internacional Socialista ao lado de Lula. Alckmin mostrou que seu suposto centrismo era apenas uma fachada para uma agenda política alinhada com a esquerda.
Cada vez mais, as pessoas estão percebendo essa desonestidade. Os "centristas" como Eduardo Leite e Geraldo Alckmin enganam cada vez menos gente, à medida que suas verdadeiras alianças e agendas se tornam claras. É crucial que os eleitores estejam atentos e reconheçam esses falsos moderados pelo que realmente são: facilitadores da esquerda radical que comprometem os valores e o futuro do país.