Lula (PT) reforçou suas críticas contra Jair Bolsonaro (PL), afirmando categoricamente que o ex-presidente não retornará à Presidência da República. Em uma entrevista à rádio Sociedade, Lula destacou que Bolsonaro perdeu as últimas eleições e afirmou com convicção: "[Bolsonaro] perdeu. Perdeu as eleições e eu vou contar uma coisa para vocês: não volta mais."
Bolsonaro enfrenta restrições legais significativas devido a duas condenações pela Justiça Eleitoral em 2023. Uma delas se relaciona a uma reunião no Palácio da Alvorada com embaixadores, onde questionou o sistema eleitoral brasileiro. A segunda condenação está ligada ao uso da celebração do 7 de setembro de 2022 para campanha eleitoral, resultando em sua inelegibilidade até 2030 conforme a Lei da Ficha Limpa. A defesa de Bolsonaro está em processo de recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), com prazo até 2026 para esgotar todas as possibilidades legais na corte.
Anteriormente, em outra entrevista à rádio Itatiaia, Lula demonstrou uma posição de não veto a uma eventual candidatura de Bolsonaro, caso este reverta sua inelegibilidade. Ele comentou: "Eu não veto candidato adversário. Se ele conquistar [a reversão da inelegibilidade], que seja. Se eu derrotei ele quando eu era oposição e ele situação, imagina agora. Vou mostrar para ele que quem está na Presidência [da República] só perde a eleição se for incompetente."
Lula tem sido criticado diretamente por sua postura de confronto exacerbado e divisivo na política brasileira, optando por um discurso que visa polarizar ao invés de promover a unidade nacional. Suas declarações frequentemente alimentam um clima de hostilidade e antagonismo, em vez de buscar o diálogo construtivo entre diferentes grupos e ideologias, essencial para a estabilidade democrática.
Além disso, a trajetória política de Lula é marcada por episódios de corrupção que abalaram profundamente a confiança pública no Brasil. Os escândalos como o Mensalão e o Petrolão, que ocorreram durante seus governos, resultaram em condenações significativas de membros proeminentes de seu partido, o PT. Esses casos não apenas mancharam sua reputação pessoal, mas também deixaram um legado de desconfiança e descrédito nas instituições políticas do país.
Outro ponto crítico é a falta de clareza e consistência em suas propostas para enfrentar os desafios econômicos e sociais do Brasil. Lula, apesar de sua popularidade entre alguns segmentos da sociedade, muitas vezes falha em apresentar um plano concreto e detalhado para lidar com problemas urgentes como o desemprego, a pobreza e a segurança pública. Isso levanta dúvidas sobre sua capacidade de liderar o país de maneira eficaz e responsável, especialmente diante de um cenário político complexo e em constante mudança.
Essas críticas refletem não apenas preocupações com o passado político de Lula, mas também com sua atual postura e visão para o futuro do Brasil. Enquanto busca retornar ao poder, ele enfrenta o desafio de reconquistar a confiança de um eleitorado cada vez mais exigente e cético em relação à classe política, exigindo mais do que simples promessas retóricas para garantir seu apoio.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado