A grande descoberta da PF: Bolsonaro não tem sorte com loterias, já o ex-contador de Lula e Lulinha.
A recente conclusão da Polícia Federal sobre o inquérito das "joias de Bolsonaro" tem gerado polêmica e reações acaloradas. De acordo com a narrativa promovida pela extrema-esquerda e seus aliados na imprensa, o ex-presidente Jair Bolsonaro teria se apropriado indevidamente de joias recebidas durante o seu mandato. No entanto, essa acusação se mostra sem fundamento, pois todas as joias foram devidamente entregues às autoridades competentes, eliminando a possibilidade de roubo.
O relatório da PF, entretanto, apresentou uma série de inconsistências e erros, incluindo valores fictícios e imprecisos. Tal situação levou o ministro Alexandre de Moraes, que tem se tornado figura central em tudo que envolve Bolsonaro, a retirar o sigilo do processo, revelando diversas trapalhadas. Uma descoberta, em particular, chamou atenção: uma transferência de R$ 1.900 feita por Bolsonaro em abril de 2023 para um dono de lotérica.
Essa revelação levou o ex-presidente a esclarecer que faz apostas na Mega-Sena regularmente, especialmente quando o prêmio está acumulado. Bolsonaro ainda brincou sobre sua falta de sorte, já que nunca ganhou nada significativo. A situação contrasta com casos de pessoas incrivelmente sortudas, como um contador e sua esposa, que ganharam na Lotofácil, Mega-Sena e Quina centenas de vezes, levantando suspeitas sobre a legitimidade de tais vitórias.
Mas existem alguns personagens na história recente da República (a brasileira), sempre envolta com muito "amor e transparência", que tem muita sorte, muita sorte mesmo.
Um famoso contador e a mulher, ganharam 640 vezes na Lotofácil, Mega Sena e Quina. Só esposa, em menos de um ano, entre 18 de dezembro de 2020 e 25 de novembro de 2021, ganhou 462 vezes.
Esperamos que a "eficiente" Polícia Federal identifique as ligações desse casal sortudo e divulgue essa sagacidade na escolha dos números e das companhias.
O que de fato se pode concluir diante de tamanha eficiência dessa investigação é que Jair Bolsonaro é um sujeito "azarado", no que tange as apostas em lotéricas.