Zanatta se manifestou afirmando que “o processo vem”. – Esse post veio do gabinete da ousadia? A gente sabe que ele é um mau-caráter, mas dessa vez ele se superou. O processo vem – escreveu em seu perfil no X.Em outra publicação na rede social, Zanatta segue dizendo há uma tentativa de desumanização por parte de Felipe Neto, bem como da esquerda. – Está na “moda” chamar os outros de nazista. Felipe Neto e toda a esquerda cirandeira financiada por ONGs estrangeiras sabe muito bem onde querem chegar com isso. Quando você chama alguém de nazista é para que essa pessoa não tenha sequer o direito à defesa, pois desumaniza e coloca um alvo na testa do adversário pronto para ser atingido por alguém que comprar a narrativa espalhada – declarou. E revelou que já sofre ameaças de morte: – Já sofri ameaças de morte e até minha filha e meu esposo. É isso que a esquerda quer: que sejamos humilhados, agredidos e desumanizados. Ainda bem que estão perdendo espaço a cada dia. O falso amor não se sustenta. E ah! Essa é justamente a estratégia dos nazistas: tornar o outro um não humano. Zanatta diz que a tira virou sua marca registrada após ser criticada por um radialista – Eu estava em Blumenau, na Vila Germânica, passei e tinha uma tiarinha, eu comprei. E aí, depois daquilo, a gente foi para o clube de tiro. Eu tirei uma foto com a arma e com a tira e viralizou. Um jornalista lá do extremo sul catarinense, de Araranguá, resolveu vir falar da foto – contou. O radialista disse que a imagem da deputada com o acessório estava “horrível”. Segundo Zanatta, “a tiara de flores, além de exaltar a feminilidade da mulher, representa a cultura alemã e é um ornamento do traje típico da Oktoberfest”. Informações Pleno News
