A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de monitorar as redes sociais em relação às postagens sobre a Corte e seus ministros é altamente controversa e levanta preocupações significativas sobre liberdade de expressão e vigilância estatal.
A medida de gastar R$ 345 mil em um contrato de um ano para uma empresa monitorar plataformas como Facebook, Instagram, X (antigo Twitter), TikTok, LinkedIn e Flickr, com o objetivo de identificar e analisar postagens, parece ser uma tentativa clara de controlar e influenciar a narrativa pública sobre o STF. Esse tipo de monitoramento pode ser visto como um passo em direção a uma censura mais ampla e a uma repressão contra críticas legítimas.
A justificativa de "proteger os ministros de ataques" pode ser interpretada como uma desculpa para limitar a liberdade de expressão e silenciar vozes dissidentes. É preocupante que a empresa contratada será responsável por identificar formadores de opinião, classificar o conteúdo e identificar usuários, especialmente aqueles que fazem postagens negativas. Isso abre espaço para a perseguição e intimidação de críticos do STF, o que é inaceitável em uma democracia.
Além disso, a participação da Polícia Federal no acesso aos conteúdos classificados como ameaçadores pode levar a um uso indevido do aparato estatal para reprimir opositores políticos e cidadãos que exercem seu direito de criticar as instituições públicas. O fato de os magistrados receberem relatórios diários, semanais e mensais sobre essas atividades demonstra uma vigilância constante e uma tentativa de controlar a percepção pública.
Esse movimento do STF reflete uma tendência preocupante de centralização do poder e controle da informação, que é típica de regimes autoritários. Em vez de buscar censurar e monitorar a população, as instituições democráticas devem se esforçar para promover a transparência, o debate aberto e o respeito às liberdades fundamentais.
No contexto atual, onde a censura e a perseguição política parecem estar se intensificando no Brasil, é crucial que os cidadãos estejam atentos e resistam a medidas que ameaçam seus direitos básicos. A liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia e deve ser defendida contra qualquer forma de abuso de poder por parte das instituições do Estado.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado