A nadadora transgênero Lia Thomas enfrentou um revés para competir nas Olimpíadas de Paris em 2024. A Corte Arbitral do Esporte (CAS) rejeitou seu recurso contra a World Aquatics, que proibiu mulheres transexuais que passaram pela puberdade masculina de competir na categoria feminina.
A decisão do CAS veio após intensos debates sobre a participação de atletas trans em competições esportivas. Lia Thomas, que anteriormente havia conquistado recordes em competições universitárias femininas, viu sua esperança de competir nas Olimpíadas se desvanecer diante da decisão da CAS.
A World Aquatics, entidade reguladora de esportes aquáticos internacionais, justificou sua posição com base em conselhos médicos e legais de especialistas.
A organização também propôs a criação de uma categoria "aberta" para receber competidoras trans, mas essa modalidade ainda não está disponível em grandes torneios.
A reação à decisão do CAS foi mista. Enquanto a World Aquatics a descreveu como um "grande passo para proteger o esporte feminino", Lia Thomas expressou "profunda decepção" e falou em violação dos direitos humanos.
Ela afirmou que a proibição de mulheres trans de competir é discriminatória e priva-as de oportunidades atléticas essenciais para suas identidades.
A controvérsia em torno da participação de atletas trans em competições esportivas continua a gerar debates acalorados em todo o mundo. Enquanto alguns argumentam que as regras devem ser flexibilizadas para garantir a inclusão e a igualdade, outros defendem que medidas específicas são necessárias para garantir uma competição justa e equitativa.
No Brasil, a discussão sobre a participação de atletas trans em competições esportivas também está em pauta. O Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido instado a examinar a questão e a estabelecer diretrizes claras sobre como lidar com a participação de atletas trans em diferentes modalidades esportivas.
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