Michelle faz forte desabafo sobre ‘lado sujo’ da política, chora e alerta: ‘querem mat** a sua alma’
As declarações de Michelle Bolsonaro no evento do PL Mulher em Tocantins refletem um sentimento crescente de frustração e indignação entre os conservadores brasileiros, que se sentem perseguidos e censurados no atual cenário político. Sua fala é um grito de alerta sobre a necessidade de maior participação dos cidadãos de bem na política, para combater práticas desonestas e garantir uma representação mais justa e transparente.
Michelle destaca a ironia de uma esquerda que prega amor e pacificação, mas que, na prática, recorre a ataques pessoais e à destruição de reputações para silenciar opositores. A menção ao atentado contra Jair Bolsonaro por um ex-filiado do PSOL ilustra o ponto de que a violência e a perseguição não são meras figuras de linguagem, mas realidades que ameaçam a integridade física e moral de figuras públicas conservadoras.
A ex-primeira-dama também aborda a importância da vigilância e da participação ativa dos cidadãos, especialmente dos cristãos, no cenário político. Ela critica a inatividade que permitiu que ideologias opostas ganhassem terreno, sublinhando a necessidade de uma política nova e limpa, livre de práticas corruptas e desonestas.
A crítica velada a outras primeiras-damas, que ela insinua estarem mais preocupadas com viagens e compras sem licitação do que com o trabalho voluntário e social, é um reflexo das tensões políticas e das diferenças de prioridades entre governos. Michelle lamenta que seu programa de voluntariado tenha sido desativado, evidenciando a diferença de enfoque entre sua gestão e a atual.
O desabafo emocionado de Michelle, incentivando as mulheres a não desistirem de seus propósitos, é um chamado à resiliência frente às adversidades e perseguições. Ela reconhece que a luta é árdua e cheia de desafios, mas reforça a importância de manter o foco na missão e de não se deixar abater pelas críticas e ataques.
A ex-primeira-dama também aborda a questão da censura e perseguição política, que, segundo ela, atingem unicamente os conservadores. Ela denuncia o fechamento de veículos de imprensa e outras medidas repressivas como prisões políticas, devassas e buscas e apreensões, que buscam calar vozes dissidentes e controlar a narrativa pública.
A crítica ao cartel midiático, que tenta eliminar qualquer mídia independente, sublinha a necessidade de um debate público amplo e honesto, que inclua todas as perspectivas políticas.
Em resumo, as palavras de Michelle Bolsonaro refletem uma profunda insatisfação com o atual estado da política e da liberdade de expressão no Brasil, destacando a necessidade urgente de maior participação e vigilância dos cidadãos conservadores para garantir uma representação justa e uma política limpa e transparente.