A recente declaração do tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal, afirmando que teria entregue uma parte do dinheiro da venda das joias diretamente a Jair Bolsonaro durante uma viagem oficial a Nova York, adiciona mais um capítulo ao complexo cenário político e jurídico envolvendo o ex-presidente. Segundo Cid, a entrega teria ocorrido em setembro de 2022, durante a visita de Bolsonaro à Assembleia-Geral da ONU.
No entanto, Fábio Wajngarten, advogado e assessor de imprensa de Bolsonaro, rebateu as acusações, destacando que o ex-presidente nega veementemente qualquer envolvimento na venda das joias ou no recebimento de dinheiro proveniente dessa suposta transação. Wajngarten sugere que Cid teria sido pressionado pela Polícia Federal a fechar um acordo de delação premiada devido à sua situação de detenção, onde ele não podia sequer receber visitas familiares.
Essa situação reflete um padrão de investigações que muitos críticos consideram politicamente motivadas, principalmente diante do contexto de gravações recentes nas quais Cid afirma que a Polícia Federal o pressionou para validar uma narrativa. Além disso, ele criticou o ministro Alexandre de Moraes por supostamente já ter uma sentença pronta, sugerindo uma parcialidade nas investigações.
As alegações de Cid e a defesa de Bolsonaro trazem à tona questões cruciais sobre a transparência e a imparcialidade do sistema judicial brasileiro. Muitos veem essas ações como parte de uma campanha maior para deslegitimar Bolsonaro e seus aliados, um sentimento reforçado pela percepção de que a elite política e judiciária do país busca minar a oposição conservadora.
O argumento de que "quem acusa tem que provar" é central aqui, destacando a importância de evidências concretas em qualquer acusação.
A situação atual continua a polarizar o Brasil, com apoiadores de Bolsonaro vendo essas investigações como perseguição política, enquanto seus detratores veem-nas como uma busca necessária por justiça e responsabilidade.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado