Infame, ativista e ex-colunista do UOL admite rede criminosa contra Bolsonaro e sugere Janones para a Secom
A revelação de Denise Tremura sobre a disseminação de fake news pela esquerda durante as eleições de 2022 adiciona uma nova camada de complexidade ao cenário político brasileiro.
Em uma sala de voz no Spaces, do Twitter/X, Denise afirmou que a campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva foi estrategicamente dirigida por André Janones, que teria orquestrado a comunicação e a disseminação de informações aos eleitores.
O vídeo, publicado pelo portal independente The Incorrupt, mostra Denise sugerindo que Lula deveria nomear alguém com a habilidade de Janones para a Secretaria de Comunicação Social, destacando a eficácia de suas ações durante o segundo turno das eleições.
Segundo Denise, o perfil de Janones era uma referência constante para aqueles que apoiavam Lula, indicando o que deveria ser repassado aos seguidores.
Essa declaração, se comprovada, poderia reforçar as críticas de que a campanha de Lula utilizou táticas desleais e manipuladoras para influenciar o eleitorado. A coordenação de mensagens e a disseminação estratégica de informações podem ter desempenhado um papel significativo na vitória de Lula, mas também levantam questões éticas e legais sobre os métodos utilizados.
A discussão sobre a utilização de fake news e a manipulação da opinião pública continua sendo um tema central na política brasileira, e as revelações de Denise Tremura certamente vão alimentar esse debate. Se comprovadas, essas ações poderiam levar a investigações e a uma reavaliação das estratégias de comunicação política no país.
O vídeo de Denise Tremura serve como um alerta sobre a importância da transparência e da ética nas campanhas eleitorais, ressaltando a necessidade de mecanismos que garantam a veracidade das informações compartilhadas com o público.
- Se isso tudo não se tratasse de uma perseguição política implacável as exposições vistas por todos todos os dias frente os motivos de diligências espontâneas aconteceriam com frequência muito maior do que as aventadas pelos autodenominados “defensores da democracia”. pic.twitter.com/Jh8KY1KCcb
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 13, 2024