A recente decisão de fechar 15 lojas da rede Supernosso em Belo Horizonte, anunciada pelo Carrefour, trouxe preocupações significativas tanto para o mercado quanto para os consumidores e trabalhadores locais. Este fechamento tem impactos profundos na rotina e na economia da região, gerando um clima de incerteza e insatisfação.
Os consumidores que frequentavam essas lojas foram pegos de surpresa, e os funcionários enfrentam uma série de desafios adicionais. Além do fechamento das lojas, houve uma retirada de benefícios importantes. Os colaboradores estão perdendo adicionais como seguro de vida e participação nos lucros. Houve também uma revisão nos termos do convênio médico e a substituição das refeições no local de trabalho por um vale-alimentação de R$ 240, o que tem gerado ainda mais insatisfação.
A expectativa é que o fechamento das lojas resulte em demissões em massa, aumentando a preocupação entre os funcionários. Em resposta às reações negativas, o Carrefour emitiu uma nota oficial explicando que as negociações para a transferência das lojas, que não operavam sob as bandeiras do Carrefour desde 2020, incluíam uma tentativa de manter os empregos através de uma parceria com o novo gestor dos estabelecimentos. Esta medida visa facilitar uma transição mais suave para os empregados, agora sob nova administração.
A situação ressalta os desafios enfrentados pelo setor de varejo e a necessidade de encontrar soluções que minimizem o impacto negativo sobre os trabalhadores e a economia local. A comunidade de Belo Horizonte segue acompanhando de perto o desenrolar desses acontecimentos, esperando por medidas que possam mitigar os efeitos dessas mudanças drásticas.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n