A gestão de Jair Bolsonaro demonstrou uma postura favorável ao comércio internacional e à redução de tributos, como evidenciado pela proposta de ampliação do limite de compras isentas de imposto de importação para até US$ 100.
Esta medida visava facilitar o acesso a produtos importados e reduzir os custos de monitoramento, beneficiando consumidores brasileiros que compram em plataformas como Shein, Shopee e AliExpress. Essa proposta, alinhada com a filosofia de menos intervenção estatal e mais liberdade econômica, foi um passo na direção certa para aliviar a carga tributária sobre os consumidores e fomentar o comércio.
Em contraste, o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva adotou uma abordagem mais restritiva. Recentemente, foi aprovada uma taxação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50, como parte do projeto de lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Essa decisão foi tomada após um acordo entre Lula e o presidente da Câmara, Arthur Lira, e é um claro retrocesso em relação às tentativas do governo anterior de facilitar o comércio internacional para os consumidores brasileiros.
A medida de Lula não só reverte os esforços de Bolsonaro em reduzir a burocracia e os custos associados às importações, mas também impõe uma nova carga tributária que pode desencorajar as compras internacionais. A taxação de 60% para compras de até US$ 3.000, com um desconto de apenas US$ 20, adiciona mais um peso aos consumidores, que já enfrentam uma série de impostos e taxas.
Essa mudança de direção ilustra as diferenças ideológicas entre os dois governos: enquanto Bolsonaro buscou simplificar e reduzir os impostos para promover um ambiente econômico mais livre, Lula parece focar em aumentar a arrecadação através de novos tributos, mesmo que isso signifique onerar os consumidores. A decisão de Lula de implementar essa taxação é uma evidência clara de sua abordagem intervencionista e tributária, que contrasta fortemente com a filosofia de menos impostos e mais liberdade econômica defendida por Bolsonaro.
A introdução de novas taxas e impostos sob o governo Lula representa um passo atrás para os consumidores brasileiros, que agora enfrentarão mais barreiras e custos ao tentar adquirir produtos do exterior. É um movimento que certamente será impopular entre aqueles que se beneficiavam das políticas mais liberais e favoráveis ao comércio internacional do governo Bolsonaro.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n