Uma foliã move um processo judicial contra Ivete Sangalo por danos morais e materiais. O caso está sendo julgado no Juizado Especial Cível da Comarca de Niterói, Rio de Janeiro.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a autora da ação alega ter sido “esmagada” entre as grades de apoio do bloco da cantora durante uma apresentação em fevereiro, no Farol da Barra, em Salvador (BA).
A mulher afirma ter sido sufocada, prensada e ter sofrido ataques de pânico. Ela relata que o bloco saiu com mais de 3 horas de atraso, apesar dos custos com ingressos, abadás, hospedagem, passagens e transporte, totalizando R$ 2,9 mil.
Além disso, a foliã acusa a equipe do bloco de agressão e registrou um boletim de ocorrência. No processo, ela solicita uma indenização de R$ 50 mil por danos morais, além dos R$ 2,9 mil gastos com ingressos e hospedagem, totalizando R$ 52,9 mil.Esse incidente ocorre em um momento complicado para a carreira de Ivete Sangalo. Recentemente, a cantora foi forçada a cancelar sua turnê "A Festa", planejada para celebrar seus trinta anos de carreira. O cancelamento, anunciado nesta quarta-feira (15), foi oficialmente atribuído à incapacidade da produtora em garantir as condições necessárias para a realização dos shows com excelência e segurança.
No entanto, fontes envolvidas na produção revelaram que a verdadeira razão por trás do cancelamento foi a baixa venda de ingressos. Desde o início da turnê, as vendas não atingiram as expectativas, resultando em ações desesperadas, como a distribuição gratuita de ingressos em alguns eventos, para assegurar a lotação dos locais. Esse cenário de insatisfação e boicote por parte do público tem sido atribuído, em parte, ao posicionamento político da artista.
Esses acontecimentos, tanto o processo judicial quanto o cancelamento da turnê, refletem um período tumultuado na carreira de Ivete Sangalo, marcada por desafios e controvérsias. Informações Jornal da Cidade
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n