Informações que surgiram nos últimos dias dão conta de que a investigação sobre a suposta participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um plano de golpe de Estado para se manter no poder está chegando ao fim.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer afirmando que o inquérito “encontra-se em via de conclusão”.
A Polícia Federal ouviu os principais investigados e analisou os documentos e dispositivos apreendidos na Operação Tempus Veritatis, deflagrada no início de fevereiro. Com isso, o caso caminha para o desfecho. O próximo passo é a apresentação do relatório final da investigação.
O Estadão teve acesso a manifestação da PGR:
“No tocante à investigação criminal, foram concluídas as medidas cautelares de busca e apreensão pessoal deferidas nos autos, garantindo-se a preservação do conteúdo de documentos e dispositivos relevantes para as investigações. Os depoimentos dos principais alvos foram colhidos e a investigação encontra-se em via de conclusão, o que reduz a possibilidade de interferências indevidas na persecução penal”, diz a PGR.
Está mais do que claro que o "plano final" do "sistema" é prender Jair Bolsonaro. Bolsonaro vem sofrendo há meses uma perseguição absurda. Seus aparelhos eletrônicos e passaporte foram apreendidos pela Polícia Federal e o que pode acontecer em breve é ainda mais desumano. A contínua pressão sobre o ex-presidente levanta preocupações sobre a imparcialidade e os verdadeiros motivos por trás das investigações.
Críticos argumentam que há um esforço coordenado para minar a imagem de Bolsonaro e impedir seu retorno à política ativa, utilizando o sistema judiciário como ferramenta para atingir esses objetivos.
A situação atual reflete um cenário de profunda polarização política no Brasil, onde as investigações e medidas judiciais são vistas por alguns como necessárias para a justiça e, por outros, como manobras de perseguição política. Enquanto o relatório final da investigação está prestes a ser apresentado, a expectativa é de que os próximos passos no caso de Bolsonaro provoquem intensos debates e reações tanto de seus apoiadores quanto de seus críticos.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n