A General Motors (GM) confirmou, nesta sexta-feira (03), a demissão de trabalhadores da fábrica de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Os funcionários foram surpreendidos na noite de quinta-feira (2/5) com o aviso do desligamento feito por telegrama, embora essa não tenha sido a primeira vez que a companhia usou tal expediente para fazer as notificações.
O número de pessoas afetadas pela medida não foi informado pela montadora. A GM informou que os cortes fazem parte do processo de adequação do quadro de empregados anunciado em outubro do ano passado, e firmado em acordo coletivo. A empresa disse ainda que a proposta foi discutida e associada a um plano de demissão voluntária. A medida foi necessária e permitirá que a companhia mantenha a agilidade de suas operações, garantindo a sustentabilidade para o futuro, acrescenta a montadora no comunicado.
No telegrama de desligamento enviado aos trabalhadores, a empresa diz: Considerando o final da sua licença remunerada, conforme previsto no acordo coletivo firmado no segundo semestre do ano passado, solicitamos o seu comparecimento para as providências administrativas relacionadas ao término do seu contrato de trabalho.
O sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos informou que vai se reunir hoje com os diretores da GM para discutir o tema. A fábrica do município paulista tem cerca de 4 mil trabalhadores e produz os modelos S10 e Trailblazer da marca.
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Em dezembro do ano passado, a GM informou que o Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela empresa teve a adesão de mais de 1,1 mil funcionários nas fábricas de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes. Informação Gazeta Brasil
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n