O governo dos Estados Unidos se comprometeu a doar inicialmente US$ 20 mil isso mesmo 20 mil dólares, cerca de 100 mil reais, com uma promessa adicional de US$ 100 mil. Esses recursos serão destinados à criação de kits de higiene para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. informações da CNN Brasil e do site Onda Digital
John Kirby, porta-voz do governo dos EUA para assuntos de segurança, declarou que estão monitorando as fortes chuvas que atingiram o Brasil recentemente, resultando em inundações e deslizamentos de terra. Ele mencionou que mais de 100 pessoas perderam suas vidas e quase 1,5 milhão foram deslocadas. Kirby elogiou a resposta robusta do governo brasileiro, que mobilizou aproximadamente 15 mil pessoas, aviões, barcos e veículos.
Até a última sexta-feira (10), a Defesa Civil do RS registrou 126 mortos, 756 feridos e 141 desaparecidos. Além disso, mais de 408 mil pessoas foram deslocadas. Cerca de 437 dos 497 municípios gaúchos relataram problemas devido às tempestades, afetando mais de 1,9 milhão de pessoas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que os volumes de chuva aumentem durante o fim de semana, podendo ultrapassar 100 milímetros. As regiões Norte e Leste do estado devem ser as mais afetadas, segundo o órgão.
Cátia Valente, meteorologista da Sala de Situação do Rio Grande do Sul, alerta que essas regiões serão novamente as mais impactadas. Os cientistas do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul também alertam para um possível aumento do nível dos rios devido às chuvas previstas para o fim de semana. Em contraste com a ajuda ao Brasil, os Estados Unidos aprovaram bilhões em ajuda para países como Ucrânia e Israel.
A medida, que reúne quatro projetos de lei, recebeu 79 votos a favor e 18 contrários. Foi aprovada pela Câmara dos Deputados em abril, após os líderes republicanos permitirem a votação dos US$ 95 bilhões (R$ 487 bilhões) em ajuda, principalmente militar, para Ucrânia, Israel, Taiwan e parceiros dos EUA no Indo-Pacífico.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...