O dono do X, Elon Musk, sugeriu nesta quinta-feira, 2, a criação de uma nova lei: “Se alguém rasga a bandeira americana e coloca outra bandeira em seu lugar, essa pessoa ganha uma passagem só de ida grátis (mas obrigatória) ao país da bandeira”.
A pesquisa online de Musk tem duas respostas possíveis.
A primeira é “sim“. É a favorita: 82% dos internautas (quase meio milhão de pessoas) escolheram essa opção.
A pesquisa ainda está em vigor e só terminará nesta sexta, 3. Então, quem quiser ainda pode respondê-la nesta quinta.
Logo depois, Musk sugeriu um adendo: “Eu não estou dizendo que eles não poderão voltar, mas terão de experimentar aquele país por seis meses antes de retornar“.
Aspectos legais e diplomáticos tornam a “ideia” de Elon Musk apenas uma piada — mas se encaixam bem no momento de tensão dentro de universidades americanas nas últimas semanas (foto).
Desde o primeiro dia de invasão e acampamento na Universidade de Columbia, por estudantes da instituição e por manifestantes, bandeiras palestinas foram hasteadas no local, ou bandeiras americanas foram recolhidas para dar lugar às quadricolores da Palestina.
Durante a noite, a Polícia de Los Angeles (LAPD) começou a desmantelar o acampamento pró-Palestina na Universidade da Califórnia (UCLA). As autoridades desmontaram as barricadas de madeira na entrada do campus. O número de presos na UCLA, de acordo com o jornal LA Times, passou de 200.
Na terça-feira, 30, a Polícia de Nova York entrou no campus da Universidade de Columbia, em Manhattan, para dispersar os últimos manifestantes pró-Palestina acampados. “A operação na Universidade Columbia começou”, afirmou a polícia em nota divulgada logo após as 21h no horário local (22h em Brasília). De acordo com um levantamento do jornal The New York Times, mais de 1.500 estudantes e manifestantes haviam sido presos em todo o país por participar de atos pró-Palestina. O Antagonista
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n