Antônio Palocci, ex-ministro da Casa Civil, teve seis casas e cinco carros devolvidos pela Justiça Federal. Esses bens estavam bloqueados devido às investigações da Operação Lava Jato, conforme divulgado pelo site Diário do Poder na quinta-feira, 4.
A ordem de devolução veio da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, sob a assinatura do juiz Danilo Pereira Júnior. Segundo o juiz, os bens foram devolvidos porque não existem mais impedimentos para que Palocci tenha acesso ao seu patrimônio.
Palocci serviu como ministro da Fazenda de 2003 a 2006, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também fez parte do governo de Dilma Rousseff em 2011, atuando como ministro da Casa Civil, o principal departamento da administração federal.
Em setembro de 2016, durante a Operação Lava Jato, Palocci foi preso. A prisão foi autorizada por Sergio Moro, que era juiz federal na época. Palocci fez um acordo de delação premiada e fez acusações contra Lula em seus depoimentos.
Ele descreveu a suposta venda de medidas provisórias a grandes empresários em troca de dinheiro não contabilizado. Palocci foi acusado de negociar propinas com o Grupo Odebrecht, que se beneficiou de contratos com a Petrobras. Alega-se que o ex-ministro também recebeu parte do dinheiro para intermediar propinas pagas pela empresa ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Em 2017, Palocci foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Devido ao acordo de delação premiada, ele começou a cumprir uma pena provisória em regime semiaberto domiciliar em 2018.
Junto com o ex-ministro, outros 12 réus foram condenados. Entre eles estão Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo Odebrecht, e os publicitários Mônica Moura e João Santana.
Antônio Palocci, ex-ministro da Casa Civil, teve seis casas e cinco carros devolvidos pela Justiça Federal. Esses bens estavam bloqueados devido às investigações da Operação Lava Jato, conforme divulgado pelo site Diário do Poder na quinta-feira, 4.
A ordem de devolução veio da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, sob a assinatura do juiz Danilo Pereira Júnior. Segundo o juiz, os bens foram devolvidos porque não existem mais impedimentos para que Palocci tenha acesso ao seu patrimônio.
Palocci serviu como ministro da Fazenda de 2003 a 2006, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele também fez parte do governo de Dilma Rousseff em 2011, atuando como ministro da Casa Civil, o principal departamento da administração federal.
Em setembro de 2016, durante a Operação Lava Jato, Palocci foi preso. A prisão foi autorizada por Sergio Moro, que era juiz federal na época. Palocci fez um acordo de delação premiada e fez acusações contra Lula em seus depoimentos.
Ele descreveu a suposta venda de medidas provisórias a grandes empresários em troca de dinheiro não contabilizado. Palocci foi acusado de negociar propinas com o Grupo Odebrecht, que se beneficiou de contratos com a Petrobras. Alega-se que o ex-ministro também recebeu parte do dinheiro para intermediar propinas pagas pela empresa ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Em 2017, Palocci foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Devido ao acordo de delação premiada, ele começou a cumprir uma pena provisória em regime semiaberto domiciliar em 2018.
Junto com o ex-ministro, outros 12 réus foram condenados. Entre eles estão Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo Odebrecht, e os publicitários Mônica Moura e João Santana . Informações Revista Oeste
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n