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Bomba: em entrevista jornalista americano afirma que o TSE recebeu ajuda do FBI para trabalhar na censura do Brasil junto com policiais brasileiros

Michael Shellenberger, o jornalista norte-americano responsável pelo Twitter Files Brazil, declarou nessa terça (9 de abril de 2024) ao site Poder360 que há outros arquivos a serem examinados e investigados em relação às demandas da Justiça brasileira dirigidas à antiga rede social X (anteriormente conhecida como Twitter). Essas demandas envolvem a liberação de dados pessoais e o bloqueio de perfis. “Acredito que todo o material que tenha interesse público foi divulgado. Meus jornalistas parceiros acharam mais coisa. É possível que publiquem. Eu estava lendo com pressa, para publicar rapidamente quando chegasse ao Brasil. É possível, sim, que venha mais detalhes, mas a informação principal já foi publicada”, disse o jornalista. Shellenberger também mencionou que o proprietário do X, Elon Musk, concedeu acesso a esses arquivos entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023. No entanto, ele acredita que o empresário tenha desanimado após verificar que a rede social não havia censurado informações relacionadas à covid. “Houve muita demanda dentro dos Estados Unidos por informações [do Twitter Files] sobre a covid-19. Publicamos muitas coisas a partir disso. Mas, depois de descobrirmos que o Twitter não havia censurado as informações sobre a covid, ao contrário de outras plataformas, acredito que Elon Musk tenha desanimado e considerado que já havia publicado a parte mais relevante. Mas ainda tenho os arquivos no meu computador”, declarou. Michael Shellenberger, o jornalista norte-americano por trás do Twitter Files Brazil, tornou público, na quarta-feira (3 de abril), uma série de e-mails trocados entre representantes da antiga rede social X (anteriormente conhecida como Twitter) no Brasil e nos Estados Unidos, durante o período de 2020 a 2022. Essa divulgação ocorreu antes de Elon Musk adquirir a empresa. Os funcionários mencionavam repetidos pedidos vindos tanto do Judiciário quanto do Congresso brasileiro, solicitando que a plataforma fornecesse dados pessoais de perfis presentes na rede social. Vale ressaltar que a empresa teria recusado parte dessas determinações. Na quarta-feira, 3 de abril, o jornalista norte-americano Michael Shellenberger divulgou uma série de e-mails trocados entre funcionários do setor jurídico da antiga rede social X no Brasil, abrangendo o período de 2020 a 2022. Essas mensagens tratavam de solicitações e ordens judiciais relacionadas aos conteúdos dos usuários. Os e-mails revelaram pedidos de várias instâncias do Judiciário brasileiro, nos quais se solicitava a divulgação de dados pessoais de usuários que utilizavam hashtags relacionadas ao processo eleitoral e à moderação de conteúdo. Shellenberger fez críticas diretas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, acusando-o de liderar uma ampla repressão à liberdade de expressão no Brasil. Segundo o jornalista, as decisões de Moraes, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ameaçam a democracia no país. Isso ocorre devido às intervenções solicitadas em publicações de membros do Congresso Nacional e à divulgação de dados pessoais de contas, o que vai contra as diretrizes da plataforma. Os autos dos processos mencionados permanecem sob sigilo. O caso ficou conhecido como Twitter Files Brazil, em referência aos Twitter Files originalmente publicados em 2022, após a aquisição da X por Elon Musk em outubro daquele ano. Na ocasião, Musk entregou materiais a jornalistas que evidenciavam como a rede social colaborou com as autoridades dos Estados Unidos durante as eleições de 2020. Essa colaboração resultou no bloqueio de usuários e na supressão de conteúdo relacionado ao filho do então candidato Joe Biden, que posteriormente foi eleito presidente. Os arquivos publicados pelos jornalistas incluem trocas de e-mails que revelam, em certa medida, como o Twitter respondia aos pedidos dos governos em relação à política de publicação e remoção de conteúdo. Em alguns casos, a rede social acabava cedendo às solicitações. No contexto brasileiro, Elon Musk não foi explicitamente apontado como a fonte que forneceu o material, mas o empresário fez críticas a Alexandre de Moraes ao longo desse período. Com informações do Poder 360 .... Assista abaixo:

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