O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) marcou presença no 39º Congresso Gideões Missionários da Última Hora, realizado em Camboriú, Santa Catarina, onde discursou para uma plateia numerosa. Durante seu discurso, Bolsonaro expressou gratidão por um evento que considera milagroso, ocorrido em 2018, meses após sua primeira participação no evento dos Gideões.
Apesar de não entrar em detalhes sobre os recentes acontecimentos políticos, incluindo as revelações do "Twitter Files Brazil" envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro destacou a importância de cada indivíduo fazer o possível pelo país e confiar em Deus quando as circunstâncias parecerem insuperáveis.
"O que nós estamos vendo nos últimos dias e veremos nos próximos é que algo divino está acontecendo", afirmou Bolsonaro durante seu discurso. Ele enfatizou a crença de que em breve o Brasil estará livre daqueles que não compartilham dos valores da liberdade, democracia, família e cristandade.
Bolsonaro mencionou ter conhecimento da possibilidade de uma prisão que considera política e iniciou uma reação contra essa perspectiva. O ex-presidente citou como exemplo as manifestações ocorridas na Avenida Paulista e em Copacabana, destacando-as como uma forte resposta a essa ameaça e uma demonstração de mobilização nunca vista antes no Brasil.
O discurso de Bolsonaro no Congresso Gideões Missionários da Última Hora reflete sua postura política e religiosa, destacando sua confiança em eventos futuros que ele sugere serem divinamente guiados. A presença do ex-presidente em um evento religioso de grande porte também ressalta sua conexão com a base evangélica, um eleitorado significativo em sua base de apoio político.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n