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Wajngarten vem a público e questiona acusação de general contra Bolsonaro

O advogado Fabio Wajngarten, que faz parte da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), questionou o depoimento dado pelo general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, à Polícia Federal. Na oitiva, o militar teria dito que participou de reuniões com Bolsonaro nas quais supostamente teriam sido discutidas minutas para a decretação de GLO, estado de Defesa e de Sítio. Ao comentar o assunto, em uma postagem feita nesta quinta-feira (14) na rede social X, Wajngarten classificou o depoimento como “folclórico” e disse ser “curioso” o fato de o general não se lembrar das datas em que se reuniu com o ex-presidente. – Tem general com memória seletiva. Recorda-se de vírgulas e frases e palavras, mas não se recorda de datas. Bem curioso. Mais [curioso] ainda as defesas não terem nenhum acesso à esse depoimento folclórico – apontou. Na versão apresentada à PF, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, Freire Gomes alegou que Bolsonaro teria apresentado aos comandantes das Forças Armadas um documento que listaria uma série de supostas interferências no Judiciário. No entanto, o próprio ex-comandante disse não se recordar da data exata do encontro com o ex-chefe do Executivo. Informou o Pleno News O embate entre a defesa de Jair Bolsonaro e o general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, expõe as fragilidades e controvérsias que permeiam o depoimento à Polícia Federal. A crítica do advogado Fabio Wajngarten à suposta "memória seletiva" do general e à falta de acesso da defesa ao depoimento ressalta questões sobre a transparência e imparcialidade do processo. Por um lado, a postura do general, que alega não se recordar das datas exatas das reuniões com Bolsonaro, levanta dúvidas sobre a consistência e veracidade de suas declarações. Sua alegação de ter participado de encontros nos quais teriam sido discutidas minutas para a decretação de GLO, estado de Defesa e de Sítio, sem conseguir especificar quando essas reuniões ocorreram, coloca em xeque a credibilidade de suas afirmações. Por outro lado, a falta de acesso da defesa ao depoimento do general evidencia possíveis falhas no processo de investigação da Polícia Federal. A negativa de acesso a informações relevantes para a defesa de Bolsonaro levanta questões sobre a equidade e transparência do processo, podendo comprometer a garantia dos direitos legais do ex-presidente. Diante desses aspectos, é fundamental que a Polícia Federal conduza suas investigações de forma imparcial e transparente, garantindo o acesso igualitário às informações por todas as partes envolvidas. A falta de clareza e consistência nas declarações do general e as possíveis lacunas no processo de investigação ressaltam a importância de uma abordagem rigorosa e cuidadosa para se chegar à verdade dos fatos.

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