Na tarde desta terça-feira, o general da reserva do Exército, Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, dirigiu-se à sede da Polícia Federal para prestar um novo depoimento. Este acontecimento ocorre apenas quatro dias após seu filho, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, ser novamente preso preventivamente por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A informação é do Jornal da Cidade
A expectativa em torno do depoimento do general é intensa, com especulações de que ele poderá ser preso após prestar suas declarações à polícia. Essa ordem partiu diretamente do ministro Alexandre de Moraes, que, segundo opiniões abalizadas, está promovendo uma verdadeira "tortura psicológica" contra o coronel Cid e sua família.
O episódio recente de prisão do tenente-coronel Mauro Cid foi apenas o ápice de uma série de acontecimentos que envolveram a família Cid e a atuação do ministro do STF. Na semana passada, Moraes também tomou medidas drásticas contra Gabriela Cid, esposa do coronel Cid, ao apreender seu celular.
Gonçalo Mendes Neto, renomado jornalista, expressou sua opinião sobre o caso, destacando a gravidade das ações do ministro Alexandre de Moraes. Para Mendes Neto, a situação configura não apenas um ato de justiça, mas uma forma de "tortura psicológica" contra o general Lourena Cid e sua família.
As ações do ministro do STF têm gerado intensos debates e controvérsias, dividindo opiniões dentro e fora do espectro político. Enquanto alguns defendem a atuação rigorosa como forma de garantir a ordem e a justiça, outros criticam a suposta arbitrariedade e parcialidade nas decisões tomadas por Moraes.
O depoimento do general Lourena Cid à Polícia Federal é aguardado com grande expectativa, pois poderá definir os próximos passos desse complexo processo jurídico. Enquanto isso, a tensão política e jurídica continua a aumentar, refletindo os profundos conflitos que permeiam o cenário nacional.
É importante ressaltar que, até o momento, as acusações e as justificativas por trás das medidas tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes não foram completamente esclarecidas. A falta de transparência e o clima de incerteza contribuem para aumentar a polarização e a desconfiança em relação às instituições democráticas do país.
Diante desse cenário, a sociedade brasileira aguarda ansiosamente por respostas claras e decisões justas que possam restabelecer a confiança no sistema judiciário e garantir o respeito aos direitos individuais e à liberdade de expressão.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n