O tenente-coronel Mauro Cid reafirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o conteúdo da delação premiada que assinou com a Polícia Federal (PF).
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a prestar depoimento após o vazamento de áudios em que o militar critica a atuação do ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal.
Durante a audiência, Mauro Cid confirmou que mandou mensagem de áudio a amigos em tom de “desabafo”. Ao contrário do que disse nas mensagens, o militar também reafirmou que decidiu espontaneamente delatar os fatos que presenciou durante o governo Bolsonaro e que não houve pressão da PF ou do Judiciário para fazer as acusações. Uma decisão completamente inesperada diante do conteúdo dos áudios.
Todas as narrativas contra Jair Bolsonaro caíram por terra quando o áudio veio à tona. Porém, o "sistema" continua com o plano cruel de prender o ex-presidente.
O depoimento do tenente-coronel Mauro Cid ao Supremo Tribunal Federal (STF) reforça o conteúdo de sua delação premiada, mesmo após o vazamento de áudios em que ele criticava o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. Cid afirmou que suas declarações foram um desabafo e que não houve pressão para delatar os fatos que presenciou durante o governo Bolsonaro.
O vazamento dos áudios gerou repercussão, mas a reafirmação de Cid sobre sua delação mostra que as narrativas contra Bolsonaro não se sustentam. Mesmo assim, o "sistema" parece manter um plano de perseguição contra o ex-presidente, o que evidencia uma tentativa de descredibilizar sua gestão e minar seu legado.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n