O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), expressou sua convicção de que o incêndio na residência de praia de Antônio Rueda, presidente do União Brasil, foi um "crime político".
Caiado anunciou que vai solicitar a cassação de Luciano Bivar, deputado e ex-presidente da sigla.
O incêndio, ocorrido na noite da última segunda-feira, 11, em Praia do Toquinho, Ipojuca, Pernambuco — localidade vinculada politicamente a Bivar — foi descrito por Caiado como uma ação de extremo desvario.
ACM Neto, secretário-geral do partido, considerou o incidente extremamente sério e também solicitou que o caso seja investigado.
Bivar, por sua vez, contestou as acusações, levantando a hipótese de que o incêndio poderia ser um esquema relacionado ao seguro da propriedade, considerando que a casa estaria desabitada e em mau estado há tempos.
O posicionamento do governador Ronaldo Caiado sobre o incêndio na residência de Antônio Rueda, presidente do União Brasil, levanta questões importantes sobre a segurança e a integridade dos membros da política brasileira. A sugestão de que o incêndio possa ter sido um "crime político" é preocupante e deve ser investigada de forma rigorosa para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.
É fundamental que as autoridades competentes ajam com rapidez e eficiência para esclarecer o caso e garantir que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados, caso se confirme que o incêndio foi provocado intencionalmente.
A reação de ACM Neto, secretário-geral do partido, e a contestação de Bivar, levantando a possibilidade de um esquema relacionado ao seguro da propriedade, destacam a complexidade do caso e a importância de uma investigação minuciosa para esclarecer as motivações por trás do incêndio.
Independentemente das motivações por trás do incêndio, é fundamental que a segurança e a integridade dos membros da política brasileira sejam protegidas, e que atos de violência ou intimidação sejam firmemente condenados e punidos.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n