Ex-comandante do Exército não menciona "golpe" em depoimento à Polícia Federal, revela Pastor Silas Malafaia
Recentemente, o General Freire Gomes prestou um importante depoimento à Polícia Federal, e as declarações do militar têm repercutido na imprensa nacional. Segundo informações divulgadas pelo pastor Silas Malafaia, uma figura proeminente na cena política e religiosa do país, o General Freire Gomes não fez uso da palavra "golpe" em seu testemunho, contradizendo uma narrativa que tem sido amplamente divulgada pela imprensa.
O pastor Malafaia destacou que durante seu depoimento, o General citou o artigo nº 142 da Constituição, que trata das atribuições das Forças Armadas, mas não fez menção ao termo "golpe". Ele enfatizou que a narrativa de golpe é fabricada pela imprensa com interesses políticos e financeiros específicos, em uma tentativa de manipular a opinião pública.
"É importante ressaltar que para o presidente invocar o estado de defesa ou de sítio, é necessário passar pelo Congresso Nacional e pelo Conselho da República. A acusação de golpe é uma narrativa fabricada por uma imprensa tendenciosa, aliada ao autoritarismo do judiciário representado por Alexandre de Moraes, e ao governo comunista de Lula. Trata-se de um jogo sujo para silenciar Bolsonaro e distorcer a verdade", afirmou o pastor Silas Malafaia.
As revelações feitas por Malafaia lançam uma nova luz sobre as discussões em torno da conduta das Forças Armadas e do governo federal. A ausência da palavra "golpe" no depoimento do General Freire Gomes sugere que a narrativa midiática sobre a suposta ameaça golpista por parte do governo atual pode estar sendo exagerada ou distorcida.
Diante dessas revelações, a opinião pública aguarda ansiosamente por mais informações e esclarecimentos sobre o assunto. A Revista A Verdade, que traz uma entrevista exclusiva com o Pastor Silas Malafaia, promete fornecer detalhes adicionais sobre essa revelação e seu impacto nas esferas política e midiática do país.
À medida que o debate sobre o papel das Forças Armadas e as questões de segurança nacional continua a evoluir, é crucial que as informações sejam apresentadas de forma clara e objetiva, a fim de evitar distorções e manipulações que possam prejudicar o entendimento público sobre questões tão importantes para o país.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n