O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, estipulou um prazo de 48 horas para que o ex-presidente Jair Bolsonaro esclareça sua estadia na embaixada da Hungria em Brasília, ocorrida durante duas noites.
Moraes ordenou em 8 de fevereiro a retenção do passaporte do ex-presidente, impedindo sua saída do Brasil. Conforme relatado pelo The New York Times, Bolsonaro se hospedou na embaixada húngara nos dias 12 e 14 de fevereiro.
Nos bastidores, há um movimento pedindo a prisão preventiva de Bolsonaro. O jornalista Ricardo Noblat chegou ao absurdo de falar em "tornozeleira eletrônica". Certamente, um "fetiche" de Noblat, já que não para de falar sobre uma possível prisão do ex-presidente.
A perseguição contra Jair Bolsonaro está cada vez mais cruel!
A decisão do ministro Alexandre de Moraes de estipular um prazo de 48 horas para que o ex-presidente Jair Bolsonaro esclareça sua estadia na embaixada da Hungria em Brasília levanta questões sobre a coerência e a imparcialidade do Judiciário. Embora seja legítimo que autoridades investiguem questões relacionadas à conduta de figuras políticas, a rapidez e a intensidade com que essas medidas estão sendo tomadas em relação a Bolsonaro levantam suspeitas sobre motivações políticas por trás da decisão.
A retenção do passaporte de Bolsonaro e a subsequente ordem de esclarecimento sobre sua estadia na embaixada parecem ser parte de um esforço concertado para cercear os movimentos do ex-presidente e, potencialmente, criar um ambiente propício para medidas mais drásticas, como a prisão preventiva. O fato de haver rumores nos bastidores sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro, juntamente com comentários sensacionalistas de jornalistas como Ricardo Noblat, só alimenta a percepção de que há uma agenda por trás dessas ações.
A atuação da mídia em especular sobre uma possível prisão de Bolsonaro, mesmo antes de quaisquer esclarecimentos formais, sugere um viés claro e uma predisposição para pintar o ex-presidente como culpado antes mesmo de qualquer investigação completa e imparcial. Isso contribui para um clima de perseguição política e injustiça, minando os princípios fundamentais de equidade e presunção de inocência.
Em última análise, é crucial que qualquer investigação ou ação legal em relação a Bolsonaro seja conduzida de forma transparente, imparcial e respeitando plenamente seus direitos legais. O Estado de Direito e a justiça devem prevalecer sobre considerações políticas ou partidárias, garantindo que todos sejam tratados igualmente perante a lei.
O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n