Após atacar Bolsonaro e não funcionar, Lula escolhe um culpado por sua baixa popularidade Após atacar Bolsonaro e não funcionar, Lula escolhe um culpado por sua baixa popularidade Após atacar Bolsonaro e não funcionar, Lula escolhe um culpado por sua baixa popularidade Pular para o conteúdo principal

Após atacar Bolsonaro e não funcionar, Lula escolhe um culpado por sua baixa popularidade

No início da reunião ministerial desta segunda-feira (18), o presidente Lula passou grande parte do tempo criticando o ex-presidente Jair Bolsonaro e a mídia, a fim de explicar a má impressão que o público tem do governo. “Nosso primeiro ano foi um ano de recuperação. Todo mundo sabe que recuperar uma coisa estragada é mais difícil do que começar uma coisa nova. Todo mundo sabe a quantidade de obra que estava parada, as bolsas de pesquisas atrasadas”, disse Lula ao partir para o ataque. O petista, que enfrenta uma grande rejeição entre os evangélicos, também mencionou que a religião está sendo usada para fins políticos. “Um país em que a religião não seja instrumentalizada por partido político ou um governo. A gente não pode compreender a religião sendo manipulada da forma vil e baixa como está sendo usada nesse país”. Lula rotulou Bolsonaro como “covardão” e sugeriu a ideia de que o Brasil quase sofreu um Golpe de Estado. “Hoje temos certeza de que o país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe, não, só porque algumas pessoas não quiseram fazer, mas porque o presidente era um covardão”. O chefe de estado também fez críticas à mídia por supostamente não destacar as conquistas da administração. Em um discurso voltado para o ministro Rui Costa (Casa Civil), Lula afirmou: “Se as pessoas não falam bem da gente ou bem das coisas que a gente fez, é a gente que tem que falar”, disse ao seguir com críticas contra “determinados meios de comunicação e determinados editoriais”.

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