O ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o próximo dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista já tem presenças confirmadas. Além do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministros e parlamentares aliados devem comparecer à manifestação, que foi convocada por Bolsonaro
O pastor evangélico Silas Malafaia é o idealizador do ato e vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente fará um discurso para os apoiadores.
Outros organizadores da manifestação são o ex-ministro da Secretaria da Comunicação Social da Presidência (Secom) Fabio Wajngarten e o deputado federal Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS).
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, disse que vai comparecer ao evento.
Quem também confirmou presença foi o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que na gestão passada chefiou o Ministério do Meio Ambiente.
Outros dois ex-ministros que agora são senadores estarão presentes: Jorge Seif (PL-SC) e Marcos Pontes (PL-SP). Seif chefiava a Secretaria de Pesca e Aquicultura, enquanto o astronauta Pontes comandou a Ciência e Tecnologia.
o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), que é líder da Oposição na Câmara dos Deputados, é um dos principais aliados que estarão no evento.
Lideranças do partido do ex-presidente no Congresso Nacional também afirmaram que irão para o ato. É o caso do líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ) e do líder no Senado, Carlos Portinho (RJ).
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR) afirmou à reportagem que vai compor a lista de aliados de Bolsonaro na Paulista.
A FPA possui 324 deputados e 50 senadores e cultivou uma proximidade com Bolsonaro no governo anterior.
Em contrapartida, a bancada do agro travou embates com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado, consolidando a maior derrota do governo até então, quando foi aprovado o marco temporal das terras indígenas.
A lista de confirmados inclui também outros parlamentares que integram o núcleo duro do bolsonarismo, como os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), Carla Zambelli (PL-SP), Marcos Pollon (PL-MS), Pastor Marco Feliciano (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e o senador Magno Malta (PL-ES).
Luciano Hang, governadores bolsonaristas e Damares Alves serão desfalques.
Em reunião sobre a organização do ato na tarde de quinta-feira (15) o deputado federal Zucco disse que governadores aliados de Bolsonaro devem participar da manifestação. Porém, apenas o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou presença até o momento.
Governador de Santa Catarina pelo PL de Bolsonaro, Jorginho Mello não vai comparecer ao evento por estar fora do país.
O mandatário catarinense cumpre agenda oficial em Dubai, nos Emirados Árabes, em período coincidente com o dia do ato. Gladson Cameli, governador do Acre pelo Partido Progressista, também estará participando de um evento no Oriente Médio e não poderá ir até a Paulista.
Luciano Hang, empresário e dono da rede de lojas Havan que se tornou uma figurinha carimbada das manifestações bolsonaristas, também não vai participar do evento.
Conhecido por trajar ternos verde e amarelo e fazer diversas aparições públicas com o ex-presidente, Hang disse que, desde o término do segundo turno das eleições de 2022, está “100% focado em suas atividades empresariais, e assim continuará, sem participar de agendas políticas”.
O empresário catarinense foi um dos apoiadores mais fiéis de Bolsonaro desde a campanha de 2018. Parte do apoio, inclusive, gerou uma condenação ao pagamento de uma indenização de R$ 85 milhões por coagir funcionários a votarem no ex-presidente naquele ano.
Na reta final das eleições de 2022, Hang fez uma doação de R$ 1,02 milhão à campanha de reeleição do ex-presidente.
Outras autoridades procurados apresentaram justificativa para o não comparecimento.
Em coletiva de imprensa ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou nesta sexta-feira (16) que deve comparecer no ato em defesa de Bolsonaro.
“Eu vou comparecer. Eu tenho uma gratidão muito grande ao presidente Bolsonaro”, disse o pré-candidato à reeleição.
Foi o caso da ex-ministra da Mulher e atual senadora pelo Distrito Federal Damares Alves (Republicanos), que disse ter agendas oficiais para o dia da manifestação e que não pode desmarcar os compromissos. Damares foi um dos principais personagens que auxiliaram a pavimentar o bolsonarismo com questões de ordem ideológica.
O ex-multiministro Onyx Lorenzoni, que ocupou a chefia de quatro pastas entre 2019 e 2022, disse que está fazendo pós-graduação em Portugal e que o período coincide com avaliações e provas do curso, que é presencial, e por isso não poderá vir ao Brasil apoiar o antigo chefe.
Teve também quem preferiu silenciar. Quando questionado se iria ou não participar do evento, o ex-ministro da Justiça do início do governo Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro disse que não vai se manifestar.
CNN
O pastor evangélico Silas Malafaia é o idealizador do ato e vai alugar um trio elétrico onde o ex-presidente fará um discurso para os apoiadores.
Outros organizadores da manifestação são o ex-ministro da Secretaria da Comunicação Social da Presidência (Secom) Fabio Wajngarten e o deputado federal Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS).
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), que foi ministro da Casa Civil na gestão de Bolsonaro, disse que vai comparecer ao evento.
Quem também confirmou presença foi o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que na gestão passada chefiou o Ministério do Meio Ambiente.
Outros dois ex-ministros que agora são senadores estarão presentes: Jorge Seif (PL-SC) e Marcos Pontes (PL-SP). Seif chefiava a Secretaria de Pesca e Aquicultura, enquanto o astronauta Pontes comandou a Ciência e Tecnologia.
o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), que é líder da Oposição na Câmara dos Deputados, é um dos principais aliados que estarão no evento.
Lideranças do partido do ex-presidente no Congresso Nacional também afirmaram que irão para o ato. É o caso do líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ) e do líder no Senado, Carlos Portinho (RJ).
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR) afirmou à reportagem que vai compor a lista de aliados de Bolsonaro na Paulista.
A FPA possui 324 deputados e 50 senadores e cultivou uma proximidade com Bolsonaro no governo anterior.
Em contrapartida, a bancada do agro travou embates com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado, consolidando a maior derrota do governo até então, quando foi aprovado o marco temporal das terras indígenas.
A lista de confirmados inclui também outros parlamentares que integram o núcleo duro do bolsonarismo, como os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), Carla Zambelli (PL-SP), Marcos Pollon (PL-MS), Pastor Marco Feliciano (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e o senador Magno Malta (PL-ES).
Luciano Hang, governadores bolsonaristas e Damares Alves serão desfalques.
Em reunião sobre a organização do ato na tarde de quinta-feira (15) o deputado federal Zucco disse que governadores aliados de Bolsonaro devem participar da manifestação. Porém, apenas o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), confirmou presença até o momento.
Governador de Santa Catarina pelo PL de Bolsonaro, Jorginho Mello não vai comparecer ao evento por estar fora do país.
O mandatário catarinense cumpre agenda oficial em Dubai, nos Emirados Árabes, em período coincidente com o dia do ato. Gladson Cameli, governador do Acre pelo Partido Progressista, também estará participando de um evento no Oriente Médio e não poderá ir até a Paulista.
Luciano Hang, empresário e dono da rede de lojas Havan que se tornou uma figurinha carimbada das manifestações bolsonaristas, também não vai participar do evento.
Conhecido por trajar ternos verde e amarelo e fazer diversas aparições públicas com o ex-presidente, Hang disse que, desde o término do segundo turno das eleições de 2022, está “100% focado em suas atividades empresariais, e assim continuará, sem participar de agendas políticas”.
O empresário catarinense foi um dos apoiadores mais fiéis de Bolsonaro desde a campanha de 2018. Parte do apoio, inclusive, gerou uma condenação ao pagamento de uma indenização de R$ 85 milhões por coagir funcionários a votarem no ex-presidente naquele ano.
Na reta final das eleições de 2022, Hang fez uma doação de R$ 1,02 milhão à campanha de reeleição do ex-presidente.
Outras autoridades procurados apresentaram justificativa para o não comparecimento.
Em coletiva de imprensa ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou nesta sexta-feira (16) que deve comparecer no ato em defesa de Bolsonaro.
“Eu vou comparecer. Eu tenho uma gratidão muito grande ao presidente Bolsonaro”, disse o pré-candidato à reeleição.
Foi o caso da ex-ministra da Mulher e atual senadora pelo Distrito Federal Damares Alves (Republicanos), que disse ter agendas oficiais para o dia da manifestação e que não pode desmarcar os compromissos. Damares foi um dos principais personagens que auxiliaram a pavimentar o bolsonarismo com questões de ordem ideológica.
O ex-multiministro Onyx Lorenzoni, que ocupou a chefia de quatro pastas entre 2019 e 2022, disse que está fazendo pós-graduação em Portugal e que o período coincide com avaliações e provas do curso, que é presencial, e por isso não poderá vir ao Brasil apoiar o antigo chefe.
Teve também quem preferiu silenciar. Quando questionado se iria ou não participar do evento, o ex-ministro da Justiça do início do governo Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro disse que não vai se manifestar.
CNN