Donald Trump Jr., primogênito do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi o destinatário de uma carta alarmante na segunda-feira, 26, em sua residência na Flórida.
O envelope, que continha um pó branco junto a uma ameaça de morte, foi aberto por Trump Jr. em seu escritório domiciliar.
Equipes especializadas em emergências, trajando vestimentas de proteção, foram acionadas para coletar e analisar o conteúdo suspeito. Segundo reportagem da Associated Press, os testes iniciais não identificaram a substância como letal, apesar de o resultado da análise ser inconclusivo. As autoridades parecem não considerar o material como uma ameaça à vida.
A polícia local, em cooperação com o Serviço Secreto dos Estados Unidos, está investigando o caso. Tanto o xerife local quanto o Serviço Secreto mantiveram as informações divulgadas ao público restritas.
Esta não é a primeira vez que Trump Jr. recebe uma correspondência contendo pó branco. Em 2018, um incidente semelhante ocorreu, com Vanessa Trump, sua esposa na época, manuseando o envelope. A substância foi considerada inofensiva.
Eric Trump, irmão de Trump Jr., e a Trump Tower, em Manhattan, também foram alvos de envios similares em 2016.
O incidente remete à série de ataques com antraz em 2001, quando cartas contendo o agente patogênico foram enviadas a meios de comunicação e escritórios de senadores norte-americanos, resultando na morte de cinco pessoas.
Jornal da Cidade
O envelope, que continha um pó branco junto a uma ameaça de morte, foi aberto por Trump Jr. em seu escritório domiciliar.
Equipes especializadas em emergências, trajando vestimentas de proteção, foram acionadas para coletar e analisar o conteúdo suspeito. Segundo reportagem da Associated Press, os testes iniciais não identificaram a substância como letal, apesar de o resultado da análise ser inconclusivo. As autoridades parecem não considerar o material como uma ameaça à vida.
A polícia local, em cooperação com o Serviço Secreto dos Estados Unidos, está investigando o caso. Tanto o xerife local quanto o Serviço Secreto mantiveram as informações divulgadas ao público restritas.
Esta não é a primeira vez que Trump Jr. recebe uma correspondência contendo pó branco. Em 2018, um incidente semelhante ocorreu, com Vanessa Trump, sua esposa na época, manuseando o envelope. A substância foi considerada inofensiva.
Eric Trump, irmão de Trump Jr., e a Trump Tower, em Manhattan, também foram alvos de envios similares em 2016.
O incidente remete à série de ataques com antraz em 2001, quando cartas contendo o agente patogênico foram enviadas a meios de comunicação e escritórios de senadores norte-americanos, resultando na morte de cinco pessoas.
Jornal da Cidade