A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) aparece à frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na disputa para suceder Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.
Os nomes de Michelle e Tarcísio foram testados pelo Instituto Paraná, em uma pesquisa nacional encomendada pelo PL, de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto.
Em uma sondagem estimulada com Michelle como candidata, Lula (PT) lidera a corrida pelo Palácio do Planalto, com 37,6% das intenções de voto. A ex-primeira-dama aparece em segundo lugar, com 23%, seguida por Ciro Gomes (PDT), 9,3%, Romeu Zema (Novo), 6,5%, Ratinho Junior (PSD), 5,1%, Ronaldo Caiado (União), 1,9%, e Helder Barbalho (MDB), 0,9%. Brancos e nulos somam 11,2% e indecisos, 4,4%.
Em outro cenário, com o governador de São Paulo como candidato, Lula aparece em primeiro lugar, com 37,4% das intenções de voto, seguido por Tarcísio, com 17,4%, Ciro Gomes, 10,3%, Ratinho Junior, 6,2%, Romeu Zema, 5,8%, Ronaldo Caiado, 2,1%, e Helder Barbalho, 1,1. Brancos e nulos têm 15,1% e indecisos, 4,5%.
E no segundo turno?
Em uma simulação de segundo turno entre Lula e Michelle, o petista tem 45,4% das intenções de voto, contra 38,7% da ex-primeira-dama.
Em uma disputa entre Lula e Tarcísio, o presidente da República tem 45,8% das intenções de voto e o governador de São Paulo, 34,6%.
Em uma disputa entre Lula e Tarcísio, o presidente da República tem 45,8% das intenções de voto e o governador de São Paulo, 34,6%.
Pesquisa espontânea
Michelle Bolsonaro aparece à frente de Tarcísio nas pesquisas estimuladas, ou seja, em que uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado pelo instituto de pesquisa.
Na pesquisa espontânea, no entanto, ogovernador de São Paulo aparece com uma ligeira vantagem em relação à esposa de Jair Bolsonaro, mas nenhum dos dois passa de 1% das intenções de voto.
O levantamento ouviu 2.026 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 24 e 28 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
O Antagonista
Na pesquisa espontânea, no entanto, ogovernador de São Paulo aparece com uma ligeira vantagem em relação à esposa de Jair Bolsonaro, mas nenhum dos dois passa de 1% das intenções de voto.
O levantamento ouviu 2.026 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 24 e 28 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
O Antagonista