O Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, emitiu uma nota condenando o ataque antissemita que ocorreu em Arraial d’Ajuda, na Bahia, mas apesar da iniciativa, não deixou de marcar sua posição alinhada ao governo Lula, em discurso pró-terroristas do Hamas.
No manifesto, o ministro envolveu a “islamofobia” como forma sutil de macular o lado que foi vítima no episódio e levantar a pauta do conflito histórico entre Israel e Palestina. O que ocorreu foi que uma comerciante teve sua loja na Bahia invadida e depredada por uma mulher, que lhe proferiu ofensas, além de agredi-la por ela ser judia.
A posição pública esperada do ministro dos Direitos Humanos era a de se ater ao fato em questão e condenar tão somente o antissemitismo, mas acabou comprometida por um desvirtuamento ideológico. Por fim, Almeida acabou relativizando o crime de antissemitismo e acenando para sua base, que adere ao discurso pró-Hamas. Posturas antissemitas, e da mesma forma, islamofóbicas, devem ser fortemente repreendidas – ética e juridicamente, – por incompatíveis com a legalidade, com os direitos humanos e com a defesa da democracia – disse o ministro.
A posição pública esperada do ministro dos Direitos Humanos era a de se ater ao fato em questão e condenar tão somente o antissemitismo, mas acabou comprometida por um desvirtuamento ideológico. Por fim, Almeida acabou relativizando o crime de antissemitismo e acenando para sua base, que adere ao discurso pró-Hamas. Posturas antissemitas, e da mesma forma, islamofóbicas, devem ser fortemente repreendidas – ética e juridicamente, – por incompatíveis com a legalidade, com os direitos humanos e com a defesa da democracia – disse o ministro.