A decisão de apreender o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro emergiu após intensas discussões na Polícia Federal, que já duravam meses.
A PF acreditava em um potencial risco de Bolsonaro deixar o país, possivelmente rumo aos Estados Unidos ou a uma nação sem acordos de extradição com o Brasil.
Essa medida foi adotada considerando-se que os desdobramentos da Operação Tempus Veritatis poderiam incentivá-lo a antecipar uma possível "fuga".
Algo absurdo.
A partida de Bolsonaro para a Flórida no final de dezembro de 2022, onde permaneceu por três meses com a intenção de não participar da transição de poder para Lula, nem de estar no Brasil durante o início do mandato do petista, foi vista tanto pela PF quanto pelo STF como um indicativo significativo de que, sentindo-se pressionado, Bolsonaro poderia optar por uma ação semelhante.
Bolsonaro, porém, já entregou seu passaporte
Essa medida foi adotada considerando-se que os desdobramentos da Operação Tempus Veritatis poderiam incentivá-lo a antecipar uma possível "fuga".
Algo absurdo.
A partida de Bolsonaro para a Flórida no final de dezembro de 2022, onde permaneceu por três meses com a intenção de não participar da transição de poder para Lula, nem de estar no Brasil durante o início do mandato do petista, foi vista tanto pela PF quanto pelo STF como um indicativo significativo de que, sentindo-se pressionado, Bolsonaro poderia optar por uma ação semelhante.
Bolsonaro, porém, já entregou seu passaporte
Jornal da Cidade