O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, pode ser convidado para participar do ato do dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo.
A manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo Estado Democrático de Direito está sendo organizada pelo pastor Silas Malafaia que fez questão de custear a locação do único trio elétrico que estará no local.
A ideia de convocar o representante de Israel partiu do advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que é judeu, através das redes sociais.
– Vou sugerir ao pastor Malafaia e ao presidente Jair Bolsonaro que convidem o embaixador de Israel para nosso ato na Paulista no próximo dia 25/2 em São Paulo. Certamente será muito bem recebido e acolhido – escreveu Wajngarten, no X, antigo Twitter.
A participação de Daniel Zonshine seria uma resposta da direita brasileira ante ao ataque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou a guerra em Gaza com o Holocausto judeu do século passado .
A fala do petista gerou uma crise diplomática entre o Brasil e Israel, levando-o a ser o primeiro presidente brasileiro da história a ser chamado de “persona non grata”.
A manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo Estado Democrático de Direito está sendo organizada pelo pastor Silas Malafaia que fez questão de custear a locação do único trio elétrico que estará no local.
A ideia de convocar o representante de Israel partiu do advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, que é judeu, através das redes sociais.
– Vou sugerir ao pastor Malafaia e ao presidente Jair Bolsonaro que convidem o embaixador de Israel para nosso ato na Paulista no próximo dia 25/2 em São Paulo. Certamente será muito bem recebido e acolhido – escreveu Wajngarten, no X, antigo Twitter.
A participação de Daniel Zonshine seria uma resposta da direita brasileira ante ao ataque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou a guerra em Gaza com o Holocausto judeu do século passado .
A fala do petista gerou uma crise diplomática entre o Brasil e Israel, levando-o a ser o primeiro presidente brasileiro da história a ser chamado de “persona non grata”.