A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou a demissão do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, do cargo que tinha na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A razão seria faltas injustificadas. A portaria com a demissão foi publicada nessa quarta-feira (7/2).
Ele era alvo de uma investigação interna da universidade por causa das faltas sem justificativa. Conforme o Portal da Transparência, o ex-ministro era professor do magistério superior desde 2014 e deveria cumprir carga horária de 40 horas semanais.
Após uma denúncia na ouvidoria da Unifesp, em abril de 2023, foi aberta uma investigação interna da instituição. Desde então, teve o salário suspenso. A mulher dele, Daniela Weintraub, também foi alvo de uma apuração interna por faltas injustificadas.
Ele era alvo de uma investigação interna da universidade por causa das faltas sem justificativa. Conforme o Portal da Transparência, o ex-ministro era professor do magistério superior desde 2014 e deveria cumprir carga horária de 40 horas semanais.
Após uma denúncia na ouvidoria da Unifesp, em abril de 2023, foi aberta uma investigação interna da instituição. Desde então, teve o salário suspenso. A mulher dele, Daniela Weintraub, também foi alvo de uma apuração interna por faltas injustificadas.