Uma nova fase no cenário político nacional se desenha após a colunista Andreia Sadi trazer à tona a possibilidade de investigações chegarem ao General Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
A tensão intensifica-se com a operação desta quinta-feira (25) pela Polícia Federal contra o deputado federal Alexandre Ramagem, filiado ao Partido Liberal (PL) e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Sadi sugere que as repercussões podem atingir patamares superiores, conectando Ramagem a estruturas de poder ainda mais elevadas. A colunista aponta para o potencial envolvimento do General Heleno, indicando que as investigações podem expor práticas irregulares de vigilância durante a gestão do ex-presidente da República.
A Operação Vigilância Aproximada, que desencadeou buscas e gerou especulações, concentra-se no alegado uso ilegítimo do sistema FirstMile pela Abin. As denúncias afirmam que a ferramenta foi empregada para o monitoramento não autorizado de figuras públicas e cidadãos, uma acusação que, se confirmada, representaria uma flagrante violação dos direitos civis de privacidade e do Estado de Direito.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, manifestou-se rapidamente, condenando o que descreve como uma “perseguição” ao partido, marcada pela associação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “Isso está claro, a perseguição que estão fazendo no PL por causa do Bolsonaro. Isso é uma perseguição”, declarou Valdemar ao blog de Sadi.
Sadi sugere que as repercussões podem atingir patamares superiores, conectando Ramagem a estruturas de poder ainda mais elevadas. A colunista aponta para o potencial envolvimento do General Heleno, indicando que as investigações podem expor práticas irregulares de vigilância durante a gestão do ex-presidente da República.
A Operação Vigilância Aproximada, que desencadeou buscas e gerou especulações, concentra-se no alegado uso ilegítimo do sistema FirstMile pela Abin. As denúncias afirmam que a ferramenta foi empregada para o monitoramento não autorizado de figuras públicas e cidadãos, uma acusação que, se confirmada, representaria uma flagrante violação dos direitos civis de privacidade e do Estado de Direito.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, manifestou-se rapidamente, condenando o que descreve como uma “perseguição” ao partido, marcada pela associação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “Isso está claro, a perseguição que estão fazendo no PL por causa do Bolsonaro. Isso é uma perseguição”, declarou Valdemar ao blog de Sadi.