Deanne Carson destaca que, ao trocar a fralda de um bebê, ela não espera receber seu consentimento verbal, pois ele ainda não sabe falar. Em vez disso, ela se concentra em oferecer respeito ao pequeno e ler sua linguagem corporal. Ela acredita na introdução da ideia de que “eu o respeito como ser humano, eu o vejo e você é importante”, enfatizando que o corpo do bebê pertence a ele.
Ao contrário da crença popular, a especialista quer deixar bem claro que nunca devemos deixar os bebês com as fraldas sujas. Ela simplesmente sugere que os pais reservem um momento para permitir que o bebê reconheça que suas fraldas serão trocadas.
Construir comunicação e confiança: Dialogar com um bebê, mesmo que ele não compreenda totalmente as palavras, pode promover uma comunicação positiva entre pais e filhos. Isso cria uma oportunidade de interação verbal, contato visual e capacidade de resposta, o que pode aumentar o vínculo e a confiança entre o cuidador e o bebê.
Reconhecimento de sinais não verbais: os bebês comunicam suas necessidades e desconforto por meio de sinais não verbais, como expressões faciais, movimentos corporais e sons.
Apoio ao desenvolvimento da linguagem: Conversar com os bebês desde cedo pode ajudar no desenvolvimento da linguagem. Embora os bebês possam não compreender as palavras que estão sendo ditas, eles se beneficiam da exposição à linguagem, ao tom e à inflexão.
Ao conversar constantemente com seus bebês e fazer perguntas simples sobre eles, os pais podem contribuir para o desenvolvimento das habilidades linguísticas de seus filhos.
Ao contrário da crença popular, a especialista quer deixar bem claro que nunca devemos deixar os bebês com as fraldas sujas. Ela simplesmente sugere que os pais reservem um momento para permitir que o bebê reconheça que suas fraldas serão trocadas.
Ao prestar atenção nos bebês e estar em sintonia com seus movimentos corporais, suspiros e expressões faciais, os pais podem, com frequência, discernir suas necessidades e emoções.Incentivar a autonomia corporal: Ao pedir permissão, mesmo desde pequenos, os pais podem estimular um senso de autonomia corporal e respeito pelos limites pessoais em seus filhos.
Essa abordagem visa a transmitir a mensagem de que seus corpos pertencem a eles e que seu consentimento é importante, ajudando a estabelecer uma base de autonomia corporal e consentimento à medida que crescem.
Construir comunicação e confiança: Dialogar com um bebê, mesmo que ele não compreenda totalmente as palavras, pode promover uma comunicação positiva entre pais e filhos. Isso cria uma oportunidade de interação verbal, contato visual e capacidade de resposta, o que pode aumentar o vínculo e a confiança entre o cuidador e o bebê.
Reconhecimento de sinais não verbais: os bebês comunicam suas necessidades e desconforto por meio de sinais não verbais, como expressões faciais, movimentos corporais e sons.
Ao incorporar a prática de pedir permissão, os pais podem ficar mais sintonizados com os sinais não verbais do bebê, promovendo, assim, uma compreensão mais profunda das necessidades e emoções da criança.
Apoio ao desenvolvimento da linguagem: Conversar com os bebês desde cedo pode ajudar no desenvolvimento da linguagem. Embora os bebês possam não compreender as palavras que estão sendo ditas, eles se beneficiam da exposição à linguagem, ao tom e à inflexão.
Ao conversar constantemente com seus bebês e fazer perguntas simples sobre eles, os pais podem contribuir para o desenvolvimento das habilidades linguísticas de seus filhos.