Informações que acabam de surgir dão conta de que o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Jorge Eduardo Naime Barreto, foi submetido a novos atendimentos médicos.
Essa é a terceira vez que o militar precisou ser cuidado por uma equipe médica desde que foi detido, em 7 de fevereiro.
A esposa do militar, Mariana Adôrno Naime, afirmou que o coronel tem sofrido com “fortes dores na cabeça”, “dormência nos braços” e “vômitos”.
“Naime já estava com problemas na saúde desde antes da prisão. Em julho agora, ele desmaiou na cela e, dias depois, teve de passar por segundo atendimento.
Desde 19 de novembro o Naime vem apresentando fortes dores na cabeça, dormência nos braços e vômitos”, disse.
O militar passou por atendimento na UPA de São Sebastião.
“Ontem [(27/11)], me ligaram do batalhão informando que ele foi levado ao hospital, depois de uma semana sem melhorar. Lá [na unidade de saúde] Naime tomou medicamentos e hoje está em observação”, afirmou.
“Estamos muitos preocupados com a saúde dele. São quase 10 meses, ou 300 dias na prisão. A saúde dele não está boa, por isso entramos com pedido de revogação. Ele tem emprego fixo, tem residência fixa. Ele pode responder [ao processo] em casa, com uso de tornozeleira”, completou.
Jornal da Cidade
Essa é a terceira vez que o militar precisou ser cuidado por uma equipe médica desde que foi detido, em 7 de fevereiro.
A esposa do militar, Mariana Adôrno Naime, afirmou que o coronel tem sofrido com “fortes dores na cabeça”, “dormência nos braços” e “vômitos”.
“Naime já estava com problemas na saúde desde antes da prisão. Em julho agora, ele desmaiou na cela e, dias depois, teve de passar por segundo atendimento.
Desde 19 de novembro o Naime vem apresentando fortes dores na cabeça, dormência nos braços e vômitos”, disse.
O militar passou por atendimento na UPA de São Sebastião.
“Ontem [(27/11)], me ligaram do batalhão informando que ele foi levado ao hospital, depois de uma semana sem melhorar. Lá [na unidade de saúde] Naime tomou medicamentos e hoje está em observação”, afirmou.
“Estamos muitos preocupados com a saúde dele. São quase 10 meses, ou 300 dias na prisão. A saúde dele não está boa, por isso entramos com pedido de revogação. Ele tem emprego fixo, tem residência fixa. Ele pode responder [ao processo] em casa, com uso de tornozeleira”, completou.
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