O segurança acusado de homofobia por impedir um beijo lésbico dentro de um shopping em Niterói, no Rio de Janeiro, foi temporariamente afastado do cargo até que direção do Shopping Multicenter Itaipu, na Região Oceânica de Niterói, conclua a investigação do caso.
O profissional regressou para a empresa prestadora de serviços e só deve voltar ao posto do centro comercial, caso ele seja inocentado das acusações.
O homem aparece, em vídeos que circulam pelas redes sociais, sendo agredido verbalmente por duas mulheres. Elas o acusam de homofobia por ter pedido para que não se beijassem na boca dentro do shopping.
As vítimas dizem que o segurança interrompeu o beijo dizendo que o espaço comercial é “um ambiente familiar”. As mulheres ficaram por vários minutos gritando e o acusando, enquanto ele tentava controlar a situação.
Em nota, o shopping disse ainda que “repudia veementemente toda e qualquer forma de preconceito e preza pelo respeito entre clientes e colaboradores”.
CARLOS JORDY DEFENDE FUNCIONÁRIO
Nas redes sociais, o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) saiu em defesa do segurança e disse que as mulheres promoveram “histeria” ao criticar o profissional.
– Duas lésbicas se agarravam num shopping aqui em Niterói. O segurança as abordou pedindo que parassem, pois ali não era o local apropriado. As duas gritam e promovem histeria alegando homofobia. O segurança negro é desrespeitado e mantém tranquilidade típica de um verdadeiro profissional. Não se trata da sua orientação sexual, mas sim do que você faz com ela, e, sobretudo, onde faz – disse.
Assista:
O profissional regressou para a empresa prestadora de serviços e só deve voltar ao posto do centro comercial, caso ele seja inocentado das acusações.
O homem aparece, em vídeos que circulam pelas redes sociais, sendo agredido verbalmente por duas mulheres. Elas o acusam de homofobia por ter pedido para que não se beijassem na boca dentro do shopping.
As vítimas dizem que o segurança interrompeu o beijo dizendo que o espaço comercial é “um ambiente familiar”. As mulheres ficaram por vários minutos gritando e o acusando, enquanto ele tentava controlar a situação.
Em nota, o shopping disse ainda que “repudia veementemente toda e qualquer forma de preconceito e preza pelo respeito entre clientes e colaboradores”.
CARLOS JORDY DEFENDE FUNCIONÁRIO
Nas redes sociais, o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) saiu em defesa do segurança e disse que as mulheres promoveram “histeria” ao criticar o profissional.
– Duas lésbicas se agarravam num shopping aqui em Niterói. O segurança as abordou pedindo que parassem, pois ali não era o local apropriado. As duas gritam e promovem histeria alegando homofobia. O segurança negro é desrespeitado e mantém tranquilidade típica de um verdadeiro profissional. Não se trata da sua orientação sexual, mas sim do que você faz com ela, e, sobretudo, onde faz – disse.
Assista:
📢Um segurança pediu para duas muié parar de se beijarem, porque o local é familiar, olha só no que deu. pic.twitter.com/GHftugcuYL
— Jornal da Direita Online 🇧🇷🇮🇱 (@JornalBrasilOn2) November 20, 2023
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