Perseguição continua: Moraes manda PF investigar doações de R$ 17 milhões via Pix para Bolsonaro Perseguição continua: Moraes manda PF investigar doações de R$ 17 milhões via Pix para Bolsonaro Perseguição continua: Moraes manda PF investigar doações de R$ 17 milhões via Pix para Bolsonaro Pular para o conteúdo principal

Perseguição continua: Moraes manda PF investigar doações de R$ 17 milhões via Pix para Bolsonaro

O ministro do STF Alexandre de Morares determinou que a Polícia Federal investigue as doações de R$ 17,2 milhões, via Pix, para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República, após representação impetrada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), Fabiano Contarato (PT-ES) e Jorge Kajuru (PSB-GO) e pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Na manifestação encaminhada ao ministro do STF, a PGR – por meio do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos – afirmou que há elementos suficientes para justificar o aprofundamento das investigações “notadamente para se apurar se pessoas envolvidas na organização criminosa”.

Santos suspeita que algumas doações via Pix para Bolsonaro foram feitas por pessoas já citadas em outras investigações, como na CPMI dos atos de 8 de janeiro.

“[É necessário investigar] Em especial se as transações atípicas, noticiadas pelo COAF à mencionada CPMI, foram realizadas por doadores envolvidos na organização criminosa investigada nestes autos”, declarou o subprocurador.

Relatório do Coaf obtido pela CPMI dos atos de 8 de janeiro detectou que após o recebimento de R$ 17,2 milhões em transações via Pix, o ex-presidente aportou essa quantia em investimentos de renda fixa.

De acordo com o relatório, o aporte foi feito em CDB e RDB, títulos de renda fixa emitidos por bancos cuja valorização está atrelada à taxa básica de juros, que atualmente é de 13,75%.

O Antagonista
O ministro do STF Alexandre de Morares determinou que a Polícia Federal investigue as doações de R$ 17,2 milhões, via Pix, para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República, após representação impetrada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), Fabiano Contarato (PT-ES) e Jorge Kajuru (PSB-GO) e pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Na manifestação encaminhada ao ministro do STF, a PGR – por meio do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos – afirmou que há elementos suficientes para justificar o aprofundamento das investigações “notadamente para se apurar se pessoas envolvidas na organização criminosa”.

Santos suspeita que algumas doações via Pix para Bolsonaro foram feitas por pessoas já citadas em outras investigações, como na CPMI dos atos de 8 de janeiro.

“[É necessário investigar] Em especial se as transações atípicas, noticiadas pelo COAF à mencionada CPMI, foram realizadas por doadores envolvidos na organização criminosa investigada nestes autos”, declarou o subprocurador.

Relatório do Coaf obtido pela CPMI dos atos de 8 de janeiro detectou que após o recebimento de R$ 17,2 milhões em transações via Pix, o ex-presidente aportou essa quantia em investimentos de renda fixa.

De acordo com o relatório, o aporte foi feito em CDB e RDB, títulos de renda fixa emitidos por bancos cuja valorização está atrelada à taxa básica de juros, que atualmente é de 13,75%.

O Antagonista

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