O Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina confirmou que a fábrica da John Deere na cidade realizará 297 demissões em breve.
Segundo Jorge Luís Ramos, presidente do Sindicato, os trabalhadores a serem desligados incluem 60 funcionários com mais de 3 anos de empresa, 70 com menos de 3 anos, 7 trabalhadores aposentados e 160 contratados temporários.
Uma das cláusulas acordadas entre o Sindicato STIMMME e a direção da fábrica foi a tentativa de evitar demissões de casais, ou seja, se um dos cônjuges for demitido, o emprego do outro será preservado.
Além disso, ficou acordado um adicional de R$ 900,00 a R$ 2.700,00 sobre a verba rescisória e a manutenção do plano de saúde por 90 dias, dependendo do tempo de serviço de cada colaborador desligado.
O sindicato destacou que a redução na produção da montadora se deve a uma nova programação de produção e às dificuldades causadas pela pandemia, que resultaram na falta de componentes e produtos acumulados no pátio, mais de 800 unidades com itens em falta.
Após a pandemia, a produção de colheitadeiras caiu de 23 unidades por dia para 12, retornando aos números anteriores ao período pandêmico.
Embora haja esperanças de retomada da produção em breve, uma vez que a indústria de máquinas agrícolas historicamente possui um comportamento cíclico em relação aos empregos, Ramos expressou preocupação com a possibilidade de redução de empregos nas empresas menores que atuam como fornecedoras de peças e serviços para a John Deere.
Jornal da Cidade
Segundo Jorge Luís Ramos, presidente do Sindicato, os trabalhadores a serem desligados incluem 60 funcionários com mais de 3 anos de empresa, 70 com menos de 3 anos, 7 trabalhadores aposentados e 160 contratados temporários.
Uma das cláusulas acordadas entre o Sindicato STIMMME e a direção da fábrica foi a tentativa de evitar demissões de casais, ou seja, se um dos cônjuges for demitido, o emprego do outro será preservado.
Além disso, ficou acordado um adicional de R$ 900,00 a R$ 2.700,00 sobre a verba rescisória e a manutenção do plano de saúde por 90 dias, dependendo do tempo de serviço de cada colaborador desligado.
O sindicato destacou que a redução na produção da montadora se deve a uma nova programação de produção e às dificuldades causadas pela pandemia, que resultaram na falta de componentes e produtos acumulados no pátio, mais de 800 unidades com itens em falta.
Após a pandemia, a produção de colheitadeiras caiu de 23 unidades por dia para 12, retornando aos números anteriores ao período pandêmico.
Embora haja esperanças de retomada da produção em breve, uma vez que a indústria de máquinas agrícolas historicamente possui um comportamento cíclico em relação aos empregos, Ramos expressou preocupação com a possibilidade de redução de empregos nas empresas menores que atuam como fornecedoras de peças e serviços para a John Deere.
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O Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina confirmou que a fábrica da John Deere na cidade realizará 297 demissões em breve.
Segundo Jorge Luís Ramos, presidente do Sindicato, os trabalhadores a serem desligados incluem 60 funcionários com mais de 3 anos de empresa, 70 com menos de 3 anos, 7 trabalhadores aposentados e 160 contratados temporários.
Uma das cláusulas acordadas entre o Sindicato STIMMME e a direção da fábrica foi a tentativa de evitar demissões de casais, ou seja, se um dos cônjuges for demitido, o emprego do outro será preservado.
Além disso, ficou acordado um adicional de R$ 900,00 a R$ 2.700,00 sobre a verba rescisória e a manutenção do plano de saúde por 90 dias, dependendo do tempo de serviço de cada colaborador desligado.
O sindicato destacou que a redução na produção da montadora se deve a uma nova programação de produção e às dificuldades causadas pela pandemia, que resultaram na falta de componentes e produtos acumulados no pátio, mais de 800 unidades com itens em falta.
Após a pandemia, a produção de colheitadeiras caiu de 23 unidades por dia para 12, retornando aos números anteriores ao período pandêmico.
Embora haja esperanças de retomada da produção em breve, uma vez que a indústria de máquinas agrícolas historicamente possui um comportamento cíclico em relação aos empregos, Ramos expressou preocupação com a possibilidade de redução de empregos nas empresas menores que atuam como fornecedoras de peças e serviços para a John Deere.
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Segundo Jorge Luís Ramos, presidente do Sindicato, os trabalhadores a serem desligados incluem 60 funcionários com mais de 3 anos de empresa, 70 com menos de 3 anos, 7 trabalhadores aposentados e 160 contratados temporários.
Uma das cláusulas acordadas entre o Sindicato STIMMME e a direção da fábrica foi a tentativa de evitar demissões de casais, ou seja, se um dos cônjuges for demitido, o emprego do outro será preservado.
Além disso, ficou acordado um adicional de R$ 900,00 a R$ 2.700,00 sobre a verba rescisória e a manutenção do plano de saúde por 90 dias, dependendo do tempo de serviço de cada colaborador desligado.
O sindicato destacou que a redução na produção da montadora se deve a uma nova programação de produção e às dificuldades causadas pela pandemia, que resultaram na falta de componentes e produtos acumulados no pátio, mais de 800 unidades com itens em falta.
Após a pandemia, a produção de colheitadeiras caiu de 23 unidades por dia para 12, retornando aos números anteriores ao período pandêmico.
Embora haja esperanças de retomada da produção em breve, uma vez que a indústria de máquinas agrícolas historicamente possui um comportamento cíclico em relação aos empregos, Ramos expressou preocupação com a possibilidade de redução de empregos nas empresas menores que atuam como fornecedoras de peças e serviços para a John Deere.
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