Ministro assume lugar de Benedito no TSE e elegibilidade de Bolsonaro pode novamente entrar no "jogo"
O ministro Raul Araújo tomou posse no cargo de corregedor-geral da Justiça Eleitoral.
Araújo será responsável pela relatoria das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que envolvem as eleições presidenciais de 2022.
Raul Araújo substitui o ministro Benedito Gonçalves, responsável pela relatoria da ação que levou a maioria dos ministros do TSE a condenar duas vezes o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade até as eleições de 2030.
Durante os julgamentos, o novo corregedor, que votou pela absolvição de Bolsonaro, assumirá a relatoria de sete ações protocoladas contra o ex-presidente durante as eleições. Justamente neste ponto pode residir uma grande mudança no posicionamento do TSE.
Outro fato importante é que uma possível "arguição de ilegitimidade" dos julgamentos que condenaram Bolsonaro a inelegibilidade deve ser competência do próximo presidente do TSE...
E quem será esse próximo presidente? Isso mesmo: Nunes Marques, que também votou a favor de Bolsonaro.
Uma possível reversão da inelegibilidade não para por aí... No Congresso, há meses, deputados estão trabalhando em um projeto de lei que pode anular julgamentos e decisões do TSE e manter os direitos políticos de Bolsonaro.
Será uma verdadeira reviravolta e uma resposta firme ao clima de insegurança instalado em todo o Brasil.
Jornal da Cidade
Araújo será responsável pela relatoria das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que envolvem as eleições presidenciais de 2022.
Raul Araújo substitui o ministro Benedito Gonçalves, responsável pela relatoria da ação que levou a maioria dos ministros do TSE a condenar duas vezes o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade até as eleições de 2030.
Durante os julgamentos, o novo corregedor, que votou pela absolvição de Bolsonaro, assumirá a relatoria de sete ações protocoladas contra o ex-presidente durante as eleições. Justamente neste ponto pode residir uma grande mudança no posicionamento do TSE.
Outro fato importante é que uma possível "arguição de ilegitimidade" dos julgamentos que condenaram Bolsonaro a inelegibilidade deve ser competência do próximo presidente do TSE...
E quem será esse próximo presidente? Isso mesmo: Nunes Marques, que também votou a favor de Bolsonaro.
Uma possível reversão da inelegibilidade não para por aí... No Congresso, há meses, deputados estão trabalhando em um projeto de lei que pode anular julgamentos e decisões do TSE e manter os direitos políticos de Bolsonaro.
Será uma verdadeira reviravolta e uma resposta firme ao clima de insegurança instalado em todo o Brasil.
Jornal da Cidade