Mais um fiasco da PF sob o comando de Flávio Dino Mais um fiasco da PF sob o comando de Flávio Dino Mais um fiasco da PF sob o comando de Flávio Dino Pular para o conteúdo principal

Mais um fiasco da PF sob o comando de Flávio Dino

Uma reportagem publicada nesta terça-feira (7) pela coluna Radar, da Revista Veja, traz à tona o que já era previsto: o verdadeiro fiasco da Polícia Federal na questão da delação do Tenente-Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Essa instrumentalização da PF, tentando insanamente criminalizar a conduta do ex-presidente, está destruindo a instituição.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, encarregado de propor a denúncia, foi taxativo e demonstrou a fragilidade da delação.

Abaixo transcrevemos trechos do conteúdo trazido pela Revista Veja:
“(...) o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, da PGR, leu a delação de Mauro Cid, o ex-ajudante de Jair Bolsonaro que prometia entregar provas de tenebrosas histórias envolvendo o ex-presidente e seus aliados no Planalto.

Nessa posição, de quem leu a papelada para extrair dela crimes que fossem convertidos em denúncias contra Bolsonaro, Santos praticamente descartou a utilidade do material.
Eis o que ele disse:

'A delação eu não achei forte. Em nada. A princípio eu achei que as informações foram fracas'.

Em bom português, Santos disse que as revelações de Cid não foram apresentadas aos investigadores da PF acompanhadas de… provas.”

Isso é muito ruim.

A PF hoje acumula fiascos.

Essa perseguição, absurda e insana, ao ex-presidente precisa cessar.

Jornal da Cidade
Uma reportagem publicada nesta terça-feira (7) pela coluna Radar, da Revista Veja, traz à tona o que já era previsto: o verdadeiro fiasco da Polícia Federal na questão da delação do Tenente-Coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Essa instrumentalização da PF, tentando insanamente criminalizar a conduta do ex-presidente, está destruindo a instituição.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, encarregado de propor a denúncia, foi taxativo e demonstrou a fragilidade da delação.

Abaixo transcrevemos trechos do conteúdo trazido pela Revista Veja:
“(...) o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, da PGR, leu a delação de Mauro Cid, o ex-ajudante de Jair Bolsonaro que prometia entregar provas de tenebrosas histórias envolvendo o ex-presidente e seus aliados no Planalto.

Nessa posição, de quem leu a papelada para extrair dela crimes que fossem convertidos em denúncias contra Bolsonaro, Santos praticamente descartou a utilidade do material.
Eis o que ele disse:

'A delação eu não achei forte. Em nada. A princípio eu achei que as informações foram fracas'.

Em bom português, Santos disse que as revelações de Cid não foram apresentadas aos investigadores da PF acompanhadas de… provas.”

Isso é muito ruim.

A PF hoje acumula fiascos.

Essa perseguição, absurda e insana, ao ex-presidente precisa cessar.

Jornal da Cidade

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