Gleisi surta e ataca embaixador de Israel e Bolsonaro Gleisi surta e ataca embaixador de Israel e Bolsonaro Gleisi surta e ataca embaixador de Israel e Bolsonaro Pular para o conteúdo principal

Gleisi surta e ataca embaixador de Israel e Bolsonaro

Nesta quinta-feira (9), a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), usou as redes sociais para criticar o embaixador de Israel, Daniel Zonshine. Os comentários surgiram após o diplomata ter exibido, na Câmara dos Deputados, imagens gravadas pelos terroristas do Hamas durante o ataque do dia 7 de outubro.


Dezenas de parlamentares se reuniram na Ala D, sala 02 da Câmara, nesta quarta-feira (8). O espaço foi utilizado pelo colegiado de líderes, para acompanhar a exibição. As mesmas cenas foram exibidas a jornalistas internacionais e parlamentares de Israel no Knesset na semana passada, levando muitos políticos a passarem mal e pedirem apoio psicológico.

Para Gleisi, “o embaixador de Israel no Brasil intrometeu-se indevidamente na política interna” do país. Ela também criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que participou da reunião na Câmara.


– Mais uma vez o embaixador de Israel no Brasil intrometeu-se indevidamente na política interna de nosso país, num ato público com o inelegível Jair Bolsonaro, realizado em pleno Congresso Nacional. É totalmente condenável a manipulação que fazem de um conflito em que a atuação da diplomacia do Brasil, orientada pelo presidente Lula, atuou desde o início pela construção de uma solução pacífica, na ONU e junto aos países envolvidos no conflito, a começar por Israel – escreveu a petista, no X, antigo Twitter.

A deputada chamou ainda de “repugnante” a “aliança” entre Bolsonaro e Zonshine.

– A aliança espúria entre Bolsonaro e o embaixador de Israel é mais repugnante ainda porque envolve a segurança e a vida de cidadãos brasileiros mantidos sob cerco e ameaça no massacre militar na região da Faixa de Gaza. O Brasil não admite que questionem nossa soberania. Esta é a lição que o embaixador de Israel não entendeu. O tempo da subserviência acabou junto com o mandato de Jair Bolsonaro, que prestava continência para a bandeira dos Estados Unidos e fez do Brasil um pária entre as nações – concluiu.

Pleno News
Nesta quinta-feira (9), a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PR), usou as redes sociais para criticar o embaixador de Israel, Daniel Zonshine. Os comentários surgiram após o diplomata ter exibido, na Câmara dos Deputados, imagens gravadas pelos terroristas do Hamas durante o ataque do dia 7 de outubro.


Dezenas de parlamentares se reuniram na Ala D, sala 02 da Câmara, nesta quarta-feira (8). O espaço foi utilizado pelo colegiado de líderes, para acompanhar a exibição. As mesmas cenas foram exibidas a jornalistas internacionais e parlamentares de Israel no Knesset na semana passada, levando muitos políticos a passarem mal e pedirem apoio psicológico.

Para Gleisi, “o embaixador de Israel no Brasil intrometeu-se indevidamente na política interna” do país. Ela também criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que participou da reunião na Câmara.


– Mais uma vez o embaixador de Israel no Brasil intrometeu-se indevidamente na política interna de nosso país, num ato público com o inelegível Jair Bolsonaro, realizado em pleno Congresso Nacional. É totalmente condenável a manipulação que fazem de um conflito em que a atuação da diplomacia do Brasil, orientada pelo presidente Lula, atuou desde o início pela construção de uma solução pacífica, na ONU e junto aos países envolvidos no conflito, a começar por Israel – escreveu a petista, no X, antigo Twitter.

A deputada chamou ainda de “repugnante” a “aliança” entre Bolsonaro e Zonshine.

– A aliança espúria entre Bolsonaro e o embaixador de Israel é mais repugnante ainda porque envolve a segurança e a vida de cidadãos brasileiros mantidos sob cerco e ameaça no massacre militar na região da Faixa de Gaza. O Brasil não admite que questionem nossa soberania. Esta é a lição que o embaixador de Israel não entendeu. O tempo da subserviência acabou junto com o mandato de Jair Bolsonaro, que prestava continência para a bandeira dos Estados Unidos e fez do Brasil um pária entre as nações – concluiu.

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