'Foram dias difíceis', diz Cármen Lúcia sobre eleição de 2022 'Foram dias difíceis', diz Cármen Lúcia sobre eleição de 2022 'Foram dias difíceis', diz Cármen Lúcia sobre eleição de 2022 Pular para o conteúdo principal

'Foram dias difíceis', diz Cármen Lúcia sobre eleição de 2022


Ministra do STF rebateu acusações de ativismo judicial e disse que o STF cumpre a Constituição

— Acham que é fácil a minha vida, por acaso? Lembrar que vou ter uma eleição para presidir o ano que vem de novo, a eleição municipal. Porque a eleição geral foi grave o ano passado. Foi dificultosa, foram dias difíceis, mas não era assim antes e eu espero que não venha a ser de novo — afirmou a ministra.


Repetindo a fala do presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, no painel de segunda-feira, Cármen rebateu as acusações de que o Supremo esteja agindo por ativismo. Segundo ela, a atuação do STF é coerente com o que a Constituição estabelece.

— Somos obrigados a agir e fazer com que a Constituição não seja uma letra escrita num livro que fica numa prateleira — afirmou a vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No evento, Cármen Lúcia também defendeu a importância da Justiça Eleitoral brasileira, segundo ela vista como um exemplo para muitos lugares do mundo.

— Temos uma vocação democrática que devia ser cada vez mais enfatizada, educada, para que a gente seja não apenas modelo de processo eleitoral, mas sim de modelo de democracia para o mundo — afirmou a ministra, que ainda ressaltou o fato de a maioria da população ter ido às urnas no ano passado, apesar dos questionamentos com o objetivo de "desvalorizar" o processo democrático.

Questionada sobre o fato de ser a única ministra mulher na Corte, Cármen Lúcia afirmou que espera que as mulheres tenham a igualdade de condições não apenas de se fazer representar, mas de se apresentarem para participar de tudo da vida, inclusive a vida política e os espaços de poder.

— E não espero diferente do Poder Judiciário —completou.

O Globo

Ministra do STF rebateu acusações de ativismo judicial e disse que o STF cumpre a Constituição

— Acham que é fácil a minha vida, por acaso? Lembrar que vou ter uma eleição para presidir o ano que vem de novo, a eleição municipal. Porque a eleição geral foi grave o ano passado. Foi dificultosa, foram dias difíceis, mas não era assim antes e eu espero que não venha a ser de novo — afirmou a ministra.


Repetindo a fala do presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, no painel de segunda-feira, Cármen rebateu as acusações de que o Supremo esteja agindo por ativismo. Segundo ela, a atuação do STF é coerente com o que a Constituição estabelece.

— Somos obrigados a agir e fazer com que a Constituição não seja uma letra escrita num livro que fica numa prateleira — afirmou a vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No evento, Cármen Lúcia também defendeu a importância da Justiça Eleitoral brasileira, segundo ela vista como um exemplo para muitos lugares do mundo.

— Temos uma vocação democrática que devia ser cada vez mais enfatizada, educada, para que a gente seja não apenas modelo de processo eleitoral, mas sim de modelo de democracia para o mundo — afirmou a ministra, que ainda ressaltou o fato de a maioria da população ter ido às urnas no ano passado, apesar dos questionamentos com o objetivo de "desvalorizar" o processo democrático.

Questionada sobre o fato de ser a única ministra mulher na Corte, Cármen Lúcia afirmou que espera que as mulheres tenham a igualdade de condições não apenas de se fazer representar, mas de se apresentarem para participar de tudo da vida, inclusive a vida política e os espaços de poder.

— E não espero diferente do Poder Judiciário —completou.

O Globo

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