Especialista em Oriente Médio faz alerta a quem fez ‘dancinha do Hamas’ na Avenida Paulista Especialista em Oriente Médio faz alerta a quem fez ‘dancinha do Hamas’ na Avenida Paulista Especialista em Oriente Médio faz alerta a quem fez ‘dancinha do Hamas’ na Avenida Paulista Pular para o conteúdo principal

Especialista em Oriente Médio faz alerta a quem fez ‘dancinha do Hamas’ na Avenida Paulista

No último domingo, 12, manifestantes fizeram atos de apoio ao Hamas na Avenida Paulista, em São Paulo. André Lajst, especialista em Oriente Médio e presidente-executivo do braço brasileiro do Stand With Us no Brasil, mandou um recado para os apoiadores do grupo terrorista em suas redes sociais.


Militantes do Partido da Causa Operária (PCO), de extrema esquerda, até venderam camisetas do grupo terrorista com os dizeres “Hamas: movimento de resistência islâmica”. Lajst lembra que não há direitos humanos, muito menos de liberdade, em Gaza, onde o grupo terrorista exerce o poder.

Lajst diz que não há mulheres de minissaia nem decote em Gaza, muito menos apoio aos LGBTs

“O Hamas é um grupo terrorista que prega a destruição de Israel, persegue LGBTs e minorias religiosas e oprime o próprio povo palestino na Faixa de Gaza”, disse Lajst no Twitter/X. “Ademais, no dia 07/10, assassinou, de modo brutal, cerca de 1.200 pessoas em Israel e sequestrou outras 240, as quais permanecem como reféns. Isso é inaceitável!”

O especialista em Oriente Médio também ressaltou que apoiar um grupo terrorista e assassino publicamente é “totalmente incompatível com a democracia brasileira”. Em outra publicação, Lajst ressaltou que não existem mulheres com liberdade para andar de minissaia em Gaza.

“Aviso aos navegantes que fazem a ‘dancinha do Hamas’ com direito a roda de samba e instrumentos musicais, com mulheres vestidas com decotes e minissaia devido ao calor de 37 graus”, disse Lajst. “Sua dancinha seria proibida em Gaza ou qualquer lugar que o Hamas controle, o instrumento musical seria destruído, as mulheres precisariam se cobrir dos pés à cabeça, e o dinheiro da venda de broches e camisetas seria confiscado!”

Revista Oeste  

No último domingo, 12, manifestantes fizeram atos de apoio ao Hamas na Avenida Paulista, em São Paulo. André Lajst, especialista em Oriente Médio e presidente-executivo do braço brasileiro do Stand With Us no Brasil, mandou um recado para os apoiadores do grupo terrorista em suas redes sociais.


Militantes do Partido da Causa Operária (PCO), de extrema esquerda, até venderam camisetas do grupo terrorista com os dizeres “Hamas: movimento de resistência islâmica”. Lajst lembra que não há direitos humanos, muito menos de liberdade, em Gaza, onde o grupo terrorista exerce o poder.

Lajst diz que não há mulheres de minissaia nem decote em Gaza, muito menos apoio aos LGBTs

“O Hamas é um grupo terrorista que prega a destruição de Israel, persegue LGBTs e minorias religiosas e oprime o próprio povo palestino na Faixa de Gaza”, disse Lajst no Twitter/X. “Ademais, no dia 07/10, assassinou, de modo brutal, cerca de 1.200 pessoas em Israel e sequestrou outras 240, as quais permanecem como reféns. Isso é inaceitável!”

O especialista em Oriente Médio também ressaltou que apoiar um grupo terrorista e assassino publicamente é “totalmente incompatível com a democracia brasileira”. Em outra publicação, Lajst ressaltou que não existem mulheres com liberdade para andar de minissaia em Gaza.

“Aviso aos navegantes que fazem a ‘dancinha do Hamas’ com direito a roda de samba e instrumentos musicais, com mulheres vestidas com decotes e minissaia devido ao calor de 37 graus”, disse Lajst. “Sua dancinha seria proibida em Gaza ou qualquer lugar que o Hamas controle, o instrumento musical seria destruído, as mulheres precisariam se cobrir dos pés à cabeça, e o dinheiro da venda de broches e camisetas seria confiscado!”

Revista Oeste  

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gigante atacadista fechará suas últimas 24 lojas e encerrará suas atividades no Brasil

A rede atacadista Makro encerrará suas atividades no Brasil, fechando as últimas 24 lojas ainda em atividade no país. Foram 50 anos de história em solo brasileiro, ultrapassando a marca de 50 lojas espalhadas por vários estados. Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões, de acordo com o Estadão. A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que desistiu de competir com outras redes atacadistas disponíveis no Brasil. Além desta razão, segundo a reportagem, é que a matriz já deixou de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e também está encerrando suas lojas na Ásia e na África. Pleno News

Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau: “Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, vagabundos”; ASSISTA AO VÍDEO

O velório das quatro crianças que morreram no ataque à creche em Blumenau ocorre ao longo desta quinta-feira (6), na cidade catarinense.  Durante uma entrada ao vivo do repórter Felipe Sales na TV Globo em frente ao cemitério, um homem interrompeu a transmissão. “O sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, seus vagabundos”, disse, batendo palmas ao lado do repórter. Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau e dispara: ‘Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês’ #GloboLixo pic.twitter.com/xfW7xnxPWl — SAM - The Detective of ZV 🕵🏻‍♂️ (@Samhds2) April 6, 2023

Jovem Pan baixa a cabeça e demite Thiago Pavinatto, (Veja o Vídeo)

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n