A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou seu perfil no X (antigo Twitter), neste domingo (19), para instigar a militância do partido contra o Estadão e a jornalista Andreza Matais, editora-executiva de Política e chefe da sucursal do jornal em Brasília. Os ataques ocorrem após o veículo publicar matérias sobre reuniões de Luciane Farias, a “dama do tráfico amazonense”, com secretários do Ministério da Justiça.
Gleisi compartilhou texto de um site simpático ao governo Lula com informações sobre o suposto processo de produção das reportagens do Estadão, que constariam de uma denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A postagem da presidente do partido do governo e deputada federal teve mais de mil compartilhamentos e passou dos mil comentários, até o fim da noite de domingo.
Outros políticos, incluindo o ministro da Justiça, Flávio Dino, e influenciadores de esquerda compartilharam a matéria postada pela petista. À tarde, o youtuber Felipe Neto criticou Andreza Matais, em post que expôs a imagem da jornalista. Menos de duas horas depois, Neto apagou a postagem, substituída por outra de teor similar, tendo apenas o jornal como alvo. O Estadão informou que estuda ações legais em resposta à campanha promovida contra seus jornalistas.
Gleisi compartilhou texto de um site simpático ao governo Lula com informações sobre o suposto processo de produção das reportagens do Estadão, que constariam de uma denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A postagem da presidente do partido do governo e deputada federal teve mais de mil compartilhamentos e passou dos mil comentários, até o fim da noite de domingo.
Outros políticos, incluindo o ministro da Justiça, Flávio Dino, e influenciadores de esquerda compartilharam a matéria postada pela petista. À tarde, o youtuber Felipe Neto criticou Andreza Matais, em post que expôs a imagem da jornalista. Menos de duas horas depois, Neto apagou a postagem, substituída por outra de teor similar, tendo apenas o jornal como alvo. O Estadão informou que estuda ações legais em resposta à campanha promovida contra seus jornalistas.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou seu perfil no X (antigo Twitter), neste domingo (19), para instigar a militância do partido contra o Estadão e a jornalista Andreza Matais, editora-executiva de Política e chefe da sucursal do jornal em Brasília. Os ataques ocorrem após o veículo publicar matérias sobre reuniões de Luciane Farias, a “dama do tráfico amazonense”, com secretários do Ministério da Justiça.
Gleisi compartilhou texto de um site simpático ao governo Lula com informações sobre o suposto processo de produção das reportagens do Estadão, que constariam de uma denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A postagem da presidente do partido do governo e deputada federal teve mais de mil compartilhamentos e passou dos mil comentários, até o fim da noite de domingo.
Outros políticos, incluindo o ministro da Justiça, Flávio Dino, e influenciadores de esquerda compartilharam a matéria postada pela petista. À tarde, o youtuber Felipe Neto criticou Andreza Matais, em post que expôs a imagem da jornalista. Menos de duas horas depois, Neto apagou a postagem, substituída por outra de teor similar, tendo apenas o jornal como alvo. O Estadão informou que estuda ações legais em resposta à campanha promovida contra seus jornalistas.
Gleisi compartilhou texto de um site simpático ao governo Lula com informações sobre o suposto processo de produção das reportagens do Estadão, que constariam de uma denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A postagem da presidente do partido do governo e deputada federal teve mais de mil compartilhamentos e passou dos mil comentários, até o fim da noite de domingo.
Outros políticos, incluindo o ministro da Justiça, Flávio Dino, e influenciadores de esquerda compartilharam a matéria postada pela petista. À tarde, o youtuber Felipe Neto criticou Andreza Matais, em post que expôs a imagem da jornalista. Menos de duas horas depois, Neto apagou a postagem, substituída por outra de teor similar, tendo apenas o jornal como alvo. O Estadão informou que estuda ações legais em resposta à campanha promovida contra seus jornalistas.
Comentários
Postar um comentário