A 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar de São Paulo negou o pedido de divórcio feito com base na Lei Maria da Penha pela modelo e apresentadora Ana Hickmann. A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (29) pelo advogado Enio Martins Murad, que representa Alexandre Correa, marido de Hickmann.
Diante da decisão judicial, o divórcio litigioso entre Hickmann e Correa passará agora a tramitar pela Vara de Família. O pedido tinha sido apresentado no último dia 22 de novembro e foi confirmado pela própria comunicadora na entrevista exibida no último domingo (26), no programa Domingo Espetacular, da Record TV.
– Dei entrada pela Maria da Penha. A lei está aí para nos proteger. Foi criada por conta de uma mulher que foi vítima disso e tantas outras que também foram vítimas. A lei, que é cada vez mais forte, me protegeu – disse Ana, que também pediu medida protetiva de urgência contra o marido.
A possibilidade citada pela apresentadora foi incluída em 2019 na Lei Maria da Penha e passou a permitir que as mulheres vítimas de violência doméstica e que desejam acelerar o divórcio, separação ou dissolução de união estável poderiam solicitar o processo através da Vara de Violência Doméstica.
Diante da decisão judicial, o divórcio litigioso entre Hickmann e Correa passará agora a tramitar pela Vara de Família. O pedido tinha sido apresentado no último dia 22 de novembro e foi confirmado pela própria comunicadora na entrevista exibida no último domingo (26), no programa Domingo Espetacular, da Record TV.
– Dei entrada pela Maria da Penha. A lei está aí para nos proteger. Foi criada por conta de uma mulher que foi vítima disso e tantas outras que também foram vítimas. A lei, que é cada vez mais forte, me protegeu – disse Ana, que também pediu medida protetiva de urgência contra o marido.
A possibilidade citada pela apresentadora foi incluída em 2019 na Lei Maria da Penha e passou a permitir que as mulheres vítimas de violência doméstica e que desejam acelerar o divórcio, separação ou dissolução de união estável poderiam solicitar o processo através da Vara de Violência Doméstica.