Terroristas do Hezbollah anuncia “dia de raiva sem precedentes” contra Israel Terroristas do Hezbollah anuncia “dia de raiva sem precedentes” contra Israel Terroristas do Hezbollah anuncia “dia de raiva sem precedentes” contra Israel Pular para o conteúdo principal

Terroristas do Hezbollah anuncia “dia de raiva sem precedentes” contra Israel

O grupo terrorista islâmico libanês Hezbollah anunciou que esta quarta-feira (18) será “um dia de raiva sem precedentes” contra Israel.


O anúncio ocorre após um bombardeio contra um hospital de Gaza deixar centenas de pessoas mortas, segundo as autoridades palestinas, que responsabilizam Israel pelo ataque aéreo. O governo israelense diz que bombardeio foi disparado pela Jihad Islâmica e mostra vídeo de uma transmissão ao vivo

Nesta quarta-feira também deve ocorrer a visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Israel. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, chegou a cancelar uma reunião agedada com o presidente americano após o ataque.

O comunicado divulgado pelo Hezbollah nesta terça (17) diz: “O ataque revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador… os Estados Unidos, que têm responsabilidade direta e total por este massacre”.
O grupo terrorista islâmico libanês Hezbollah anunciou que esta quarta-feira (18) será “um dia de raiva sem precedentes” contra Israel.


O anúncio ocorre após um bombardeio contra um hospital de Gaza deixar centenas de pessoas mortas, segundo as autoridades palestinas, que responsabilizam Israel pelo ataque aéreo. O governo israelense diz que bombardeio foi disparado pela Jihad Islâmica e mostra vídeo de uma transmissão ao vivo

Nesta quarta-feira também deve ocorrer a visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Israel. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, chegou a cancelar uma reunião agedada com o presidente americano após o ataque.

O comunicado divulgado pelo Hezbollah nesta terça (17) diz: “O ataque revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador… os Estados Unidos, que têm responsabilidade direta e total por este massacre”.

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