Senado vai discutir fim da reeleição no Brasil Senado vai discutir fim da reeleição no Brasil Senado vai discutir fim da reeleição no Brasil Pular para o conteúdo principal

Senado vai discutir fim da reeleição no Brasil


O Senado deve começar a discutir, ainda neste ano, o fim da reeleição no Brasil. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira, 5, pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco(PSD-MG).

“Daqui há pouco vamos discutir a instituição da reeleição no Brasil, a coincidência de eleições e, eventualmente, passar mandatos de quatro para cinco anos sem reeleição”, disse Pacheco a jornalistas.

A fala do senador mineiro aconteceu depois de uma reunião com os líderes da Casa Revisora. Conforme apurou Oeste, um dos projetos que podem entrar em discussão é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

Entre outras coisas, a proposta define um mandato de cinco anos para presidentes da República, governadores e prefeitos. Atualmente, o mandato dura quatro anos. Além disso, proíbe a reeleição, no período subsequente, nesses cargos do Executivo.

Desse modo, quando, por exemplo, antes de o presidente terminar o mandato em 1.º de janeiro de 2027, ele não poderá se candidatar para disputar o pleito de 2026. Apenas poderá concorrer em 2030.

O mesmo entendimento seguirá para os demais integrantes do Executivo. Vereadores e deputados federais e estaduais devem continuar com o mandato de quatro anos.

Em março deste ano, a PEC foi para a Comissão de Constituição e Justiça e aguarda o presidente do colegiado, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), designar um relator.

Contudo, outras propostas podem entrar na discussão para unificar as eleições municipais às eleições federais. Mais cedo, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) disse que os líderes estudam criar um calendário “único nacional de eleições gerais e sincronizadas”.

“O Senado vai discutir a coincidência no calendário de eleições”, explicou o parlamentar cearense. “Fazer eleição uma só vez para gerar estabilidade no país.”

Uma PEC é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso. Para ser aprovada, são necessários três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).

FONTE: Terra Brasil Notícias


O Senado deve começar a discutir, ainda neste ano, o fim da reeleição no Brasil. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira, 5, pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco(PSD-MG).

“Daqui há pouco vamos discutir a instituição da reeleição no Brasil, a coincidência de eleições e, eventualmente, passar mandatos de quatro para cinco anos sem reeleição”, disse Pacheco a jornalistas.

A fala do senador mineiro aconteceu depois de uma reunião com os líderes da Casa Revisora. Conforme apurou Oeste, um dos projetos que podem entrar em discussão é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

Entre outras coisas, a proposta define um mandato de cinco anos para presidentes da República, governadores e prefeitos. Atualmente, o mandato dura quatro anos. Além disso, proíbe a reeleição, no período subsequente, nesses cargos do Executivo.

Desse modo, quando, por exemplo, antes de o presidente terminar o mandato em 1.º de janeiro de 2027, ele não poderá se candidatar para disputar o pleito de 2026. Apenas poderá concorrer em 2030.

O mesmo entendimento seguirá para os demais integrantes do Executivo. Vereadores e deputados federais e estaduais devem continuar com o mandato de quatro anos.

Em março deste ano, a PEC foi para a Comissão de Constituição e Justiça e aguarda o presidente do colegiado, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), designar um relator.

Contudo, outras propostas podem entrar na discussão para unificar as eleições municipais às eleições federais. Mais cedo, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) disse que os líderes estudam criar um calendário “único nacional de eleições gerais e sincronizadas”.

“O Senado vai discutir a coincidência no calendário de eleições”, explicou o parlamentar cearense. “Fazer eleição uma só vez para gerar estabilidade no país.”

Uma PEC é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso. Para ser aprovada, são necessários três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).

FONTE: Terra Brasil Notícias

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gigante atacadista fechará suas últimas 24 lojas e encerrará suas atividades no Brasil

A rede atacadista Makro encerrará suas atividades no Brasil, fechando as últimas 24 lojas ainda em atividade no país. Foram 50 anos de história em solo brasileiro, ultrapassando a marca de 50 lojas espalhadas por vários estados. Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões, de acordo com o Estadão. A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que desistiu de competir com outras redes atacadistas disponíveis no Brasil. Além desta razão, segundo a reportagem, é que a matriz já deixou de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e também está encerrando suas lojas na Ásia e na África. Pleno News

Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau: “Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, vagabundos”; ASSISTA AO VÍDEO

O velório das quatro crianças que morreram no ataque à creche em Blumenau ocorre ao longo desta quinta-feira (6), na cidade catarinense.  Durante uma entrada ao vivo do repórter Felipe Sales na TV Globo em frente ao cemitério, um homem interrompeu a transmissão. “O sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, seus vagabundos”, disse, batendo palmas ao lado do repórter. Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau e dispara: ‘Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês’ #GloboLixo pic.twitter.com/xfW7xnxPWl — SAM - The Detective of ZV 🕵🏻‍♂️ (@Samhds2) April 6, 2023

Jovem Pan baixa a cabeça e demite Thiago Pavinatto, (Veja o Vídeo)

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n